Vasco pode receber proposta por Juninho até esta 6ª-feira

Vasco pode receber proposta por Juninho até esta 6ª-feira Quinta-feira, 18/08/2022 – 13:18 NewsColina! ® @newscolina
Atualização: em contato com o @AVascainos, os empresários de Juninho afirmaram que estão na expectativa de receber uma proposta até sexta-feira.

Caso chegue, irão encaminhar ao Vasco, que não deve se dificultar uma saída. < Fonte: Twitter NewsColina

André Marques narrará CSA x Vasco na VascoTV

André Marques narrará CSA x Vasco na VascoTV Quinta-feira, 18/08/2022 – 15:20 andremarquesnarrador

Narro CSA x @vascodagama! Comentários do @jpscofano! O pré-jogo começa 18h! Partiu Vasco TV?
QUAL SEU PALPITE?

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Fonte: Instagram do jornalista André Marques/TV Brasil

Em nota, Vasco informa que não recebeu resposta do CSA sobre preço dos ingressos e diz que acionou o jurídico

Em nota, Vasco informa que não recebeu resposta do CSA sobre preço dos ingressos e diz que acionou o jurídico Quinta-feira, 18/08/2022 – 15:31 NOTA INFORMATIVA CSA X VASCO DA GAMA

O Club de Regatas Vasco da Gama informa que o requerimento enviado pelo clube à CBF, solicitando que seja cumprido o Regulamento Geral de Competições, em relação aos preços abusivos de ingressos que estão sendo cobrados pelo CSA para o setor visitante do estádio Rei Pelé, para a partida de hoje entre CSA x Vasco da Gama, foi encaminhado pela entidade para a Federação Alagoana de Futebol, para notificação ao CSA.

Até o momento o CRVG não recebeu qualquer manifestação do CSA sobre o caso. Sendo assim, o clube determinou que seu departamento jurídico tome as medidas necessárias junto à Justiça Desportiva para garantir o fiel cumprimento do regulamento da CBF e resguardar os interesses de seu torcedor. O clube recomenda aos torcedores vascaínos que estarão hoje à noite no setor visitante do estádio Rei Pelé que guardem o canhoto dos ingressos, para possível ressarcimento do valor adicional irregularmente cobrado pelo clube mandante.

Fonte: Site oficial do Vasco

Zé Ricardo fala sobre saída do Vasco: ‘Decisão mais difícil’

Zé Ricardo fala sobre saída do Vasco: ‘Decisão mais difícil’ Quinta-feira, 18/08/2022 – 16:08 O “Zé” do dia a dia virou “Mister”, e, no papel, Zé Ricardo passou a ser Zé Ricaldo. Em dois meses, a vida do treinador brasileiro se modificou intensamente após a aceitação de um convite do futebol japonês. Quando vivia seu melhor momento com o Vasco na temporada 2022, Zé Ricardo recebeu proposta do Shimizu S-Pulse, time da primeira divisão da J-League, e ficou balançado, tendo que tomar o que chama de “decisão mais difícil da carreira”.

De um lado, estava o projeto com um dos grandes clubes do Brasil, no qual ele foi o responsável por montar o elenco do zero e tinha a missão de levar o time de volta à primeira divisão. Do outro, a oportunidade de voltar a trabalhar fora do país, de viver no Japão com a família e de encontrar maior estabilidade — cenário que provavelmente não haveria diante da chegada da SAF no Vasco.

“Ao clube daqui, cheguei a pedir que esperasse para o ano que vem, mas como eles tinham feito já a troca do treinador, falaram que não poderiam esperar, que teria que decidir rápido. Em uma semana acabei tomando a decisão.” — Zé Ricardo, técnico do Shimizu S-Pulse

— Teve o jogo contra o Grêmio, e logo depois houve a proposta oficial, mandaram para mim o contrato. E infelizmente da noite para o dia tive que tomar a decisão de vir para cá — disse Zé Ricardo em entrevista ao Gringolândia, podcast de futebol internacional do ge (ouça acima).

O convite do Japão chegou para Zé Ricardo uma semana antes do duelo contra o Grêmio, no dia 2 de junho. O treinador, então, levou o tema para uma conversa com o presidente do clube, Jorge Salgado, sobre os planos de futuro. Zé afirma que Salgado indicou que, se dependesse dele a decisão de permanência do técnico mesmo após a vinda da SAF, tudo estaria resolvido. Com boa relação com o presidente, Zé entendeu que o cenário dos meses seguintes seria de incerteza.

A sensação também teve origem no fato de os representantes da 777 não terem chamado Zé Ricardo para uma conversa formal sobre sua permanência no clube quando o processo de SAF fosse consolidado — o que só aconteceu neste mês.

— Na verdade, alguns representantes das 777 estiveram no CT para conhecer a estrutura. Conversamos alguma coisa, mas muito en passant, a gente não teve nenhuma conversa visando o futuro. Não foi puxado esse assunto por parte deles, e obviamente me mantive na minha posição, pois a SAF não estava consolidada, e eu entendia que não deveria puxar esse assunto, que deveria partir deles. Mas eu estava muito feliz trabalhando no clube — lembra.

Zé Ricardo reitera que o fato de ter começado a pensar no projeto do Vasco ainda no fim do ano passado, quando foi convidado pelo presidente do clube, o balançou e o fez criar um vínculo ainda mais forte com o Vasco. Foram 22 jogadores contratados, todos, na opinião do técnico, comprometidos com a causa de levar o clube de volta à primeira divisão.

— Confesso que foi uma das decisões profissionais mais difíceis da minha vida, ter que sair. Até porque me sentia muito responsável por tudo aquilo que estava acontecendo com o Vasco, até pela primeira vez ter montado o elenco do zero, a dificuldade que passamos no Carioca, depois a retomada. A gente estava começando a crescer na competição, a gente tinha um caminho a seguir, que está sendo seguido pelas pessoas que estão lá. Mas tive que tomar a decisão, e agora é torcer aqui para que dê tudo certo lá e aqui também.

Os planos de Zé Ricardo no Japão

Zé Ricardo está vivendo sua segunda experiência como técnico fora do Brasil. Depois de um início difícil com o Shimizu, ele agora começa a colher alguns frutos do trabalho, com a melhor sequência desde que chegou ao futebol japonês, com duas vitórias e um empate. Sua equipe está na 12ª colocação da J-League, e ele sabe que o objetivo da temporada é fugir do rebaixamento.

Porém, além do aspecto dentro de campo, de tentar colocar em prática um trabalho em outro futebol, Zé Ricardo está animado com a experiência de viver em um novo país. Há dois meses no Japão, ele ainda está mobiliando a casa onde vai morar, e por enquanto fica em um hotel. O fuso-horário deixou de ser um problema, mas a língua, naturalmente, ainda é um obstáculo.

— A gente vai fazendo mímica. Uma coisa específica do povo japonês é que ele quer ajudar demais. No mercado, na rua, no transporte, se ele percebe que você tem uma dúvida, ele vai parar o que está fazendo para te levar. Dentro de campo, temos o tradutor, que é o nosso braço direito e acaba salvando a gente. No jogo é importante, a informação precisa ser rápida, ele tem que estar no nosso lado. Mas a gente acredita que com o tempo essas dificuldades vão diminuindo também.

Zé conta que já passou pela experiência de pedir um prato achando que tratava-se de frango e receber um outro de porco — o que não o impede de se aventurar pela culinária japonesa. Porém, ele já aguarda o dia em que estará morando em sua casa para poder fazer uma farofa, com ingredientes que já deixou separado, e talvez um feijão, vindo de um mercado brasileiro da cidade vizinha, Hamamatsu.

— Na verdade, estipulei isso para mim e minha família, depois de quatro anos como profissional no Brasil, ter uma experiência fora. Eu gostaria realmente de trabalhar fora do país, porque entendo que isso agregava muito à minha carreira profissional e à minha família, que sempre participou das minhas decisões e sempre esteve convicta que seria uma oportunidade para nós, minha esposa e meu filho, para poderem viver outra cultura, aprender outra língua — conta.

O brasileiro está morando em Shizuoka, cidade onde está localizado o Monte Fuji, ponto turístico famoso do Japão, que Zé ainda não teve tempo de visitar, embora já faça planos para isso.

Entre seus objetivos está, também, ajudar a fazer da J-League novamente um bom mercado para técnicos brasileiros, como no passado: Emerson Leão, por exemplo, já foi treinador do Shimizu. O próximo duelo de Zé, inclusive, será contra o Kashiwa Reysol, comandado por Nelsinho Baptista, um dos mais famosos treinadores brasileiros no futebol japonês.

Enquanto sua esposa e seu filho não se mudam definitivamente para o Japão, o que está planejado para 2023, Zé vai convivendo com cinco atletas brasileiros em seu elenco e recebendo o carinho dos torcedores japoneses, que têm dificuldade em falar e escrever o “R” de Ricardo. Por isso, seu nome para muitos vira Zé Ricaldo.

— Às vezes, não conseguem escrever meu nome, porque dificilmente falar o R. Escrevem Zé Ricaldo. Mas os jogadores chamam de Mister. E me pediram um codinome, que aqui todo mundo tem. Eu falei “Coloca professor”, já que eu sou professor” — brinca.

Fonte: ge

Vascaíno de Sergipe pedala quase 300km para assistir o jogo desta 5ª contra o CSA

Vascaíno de Sergipe pedala quase 300km para assistir o jogo desta 5ª contra o CSA Quinta-feira, 18/08/2022 – 16:32 A passagem do Vasco por Maceió mexe com torcedores não só de Alagoas, mas de outros estados do Nordeste. É o caso de Cleomar Aragão, que pedalou quase 300 quilômetros para ver o time do coração jogar contra o CSA, às 20h desta quinta-feira, no Estádio Rei Pelé.

Torcedor do Vasco pedala quase 300km para assistir jogo contra o CSA

O sergipano de Nossa Senhora da Glória costuma acompanhar os jogos do Vasco em Maceió, Recife e Salvador, mas esta foi a primeira vez que ele decidiu cruzar o estado de bicicleta para ver o time em ação.

– Vasco é acima de tudo, abaixo de nada. O vascaíno vai de burro, jegue, cavalo, a pé, de bicicleta, carro, ônibus, avião, o importante é ver o Vasco – resumiu Cleomar ao ge.

Cleomar deixou o sertão do Sergipe na madrugada de terça para quarta rumo a São Miguel dos Campos, município que fica próximo a Maceió. Depois de pedalar 212km, o vascaíno parou por um dia para descanso antes de seguir viagem para a capital alagoana: ele madrugou a quinta-feira pedalando mais 60km e chegou um pouco antes das 7h da manhã.

– Paixão, é isso que me motivou. Se resume a uma palavra só. Agora é relaxar e comemorar a vitória do Vasco. Faço tudo pelo Vasco, vale a pena – disse Cleomar.

– A paixão pelo Vasco veio do meu irmão mais velho, Luis Ancelmo, essa influência é muito raiz aqui no Nordeste. Contesto muito essas pesquisas, o Vasco tem a terceira maior torcida do país, é Vasco de Norte a Sul, clube com história e que atravessa oceanos – completou o vascaíno.

Cleomar Aragão, torcedor do Vasco

Este é o segundo jogo do Vasco que Cleomar vai assistir no estádio em 2022. O sergipano também esteve em Maceió no empate com o CRB, pelo primeiro turno. No Rio de Janeiro ele já esteve duas vezes: no 2 a 0 em cima do Fortaleza em 2006, e no 3 a 0 diante do Atlético-GO em 2016. Ele confia em mais uma vitória nesta quinta para deixar o time em situação mais confortável rumo ao acesso.

– O Vasco já tá lá (na Série A), de onde ele nunca deveria ter saído – concluiu Cleomar.

Fonte: ge

Juniores: Acompanhe Palmeiras x Vasco, jogo de volta das quartas do Brasileiro Sub-20

Juniores: Acompanhe Palmeiras x Vasco, jogo de volta das quartas do Brasileiro Sub-20 Quinta-feira, 18/08/2022 – 14:45 18/08 – 15:00 – Palmeiras x Vasco – jogo de volta das quartas de final do Campeonato Brasileiro Sub-20

Jogo de ida: Vasco 1 x 0 Palmeiras

Sportv transmite ao vivo.

ge (texto)
Twitter Vasco Base (texto)
Rádios (áudio)

Tabela e classificação

Fonte: NETVASCO

Yuri Lara se arrepia com latidos da torcida do Vasco e deixa renovação para depois do acesso; veja vídeo

Yuri Lara se arrepia com latidos da torcida do Vasco e deixa renovação para depois do acesso; veja vídeo Quinta-feira, 18/08/2022 – 10:35 Quando Yuri Lara passou pela porta do saguão do Aeroporto Internacional de Maceió, na madrugada da última quarta-feira, os torcedores que aguardavam o desembarque do Vasco soltaram os “latidos” para reverenciar o maior ladrão de bolas do time nesta Série B. O pitbull, como o volante foi carinhosamente apelidado pelos vascaínos, vive momento único na temporada defendendo o clube do coração.

Nesta quinta-feira, às 20h, ele entrará em campo para seu 28º jogo com a camisa do Vasco em 2022. Do outro lado estará o time que ele defendeu e teve destaque nas temporadas 2018 e 2021. Foi como líder em desarmes do CSA na última Série B que Yuri chamou atenção do clube carioca no início do ano. Oito meses após a contratação, o volante ainda está em lua de mel com o torcedor.

– Eu não esperava. Na minha carreira inteira ninguém nunca tinha latido para mim ou feito esse gesto como a torcida do Vasco faz. Era o que eu queria, assim que eu assinei com o Vasco eu queria ir bem e ser abraçado pela torcida. Eu chego a me arrepiar, porque não tem sensação melhor do que ver uma massa tão grande como é a do Vasco, uma torcida tão presente, latir para mim quando eu roubo uma bola. Espero que eles possam repetir isso por muito tempo – disse Yuri ao ge.

O meio-campista é quem mais desarmou adversários do Vasco na Série B, com 73 bolas roubadas, bem à frente de Edimar e Andrey Santos, ambos com 46, segundo dados divulgados pelo Vasco.

Em entrevista concedida na véspera da partida contra o CSA, no hotel onde o time está hospedado em Maceió, Yuri Lara falou, entre outros assuntos, sobre a família vascaína, a parceria com Andrey Santos e a renovação com o Vasco. Com contrato até o fim desta temporada, o volante ainda não foi procurado para tratar a permanência (veja em trecho no vídeo acima). A reportagem, porém, ouviu que há o interesse do Vasco em contar com ele para 2023.

– Não tem nada ainda, minha vontade todo mundo sabe. Eu sou vascaíno, sou feliz aqui, estou sendo feliz aqui. O foco agora é o acesso, procuro até evitar pensar nisso, porque realmente o foco maior é a gente subir. Com o dever cumprido, a gente começa a pensar nessa possibilidade, pensar em ficar – destacou o volante.

Outro jogador que reencontrará o ex-clube nesta quinta é Thiago Rodrigues. O goleiro e o volante jogaram juntos no CSA em 2021 e hoje dividem os holofotes em São Januário. Assim como acontece com Yuri, a renovação do contrato de Thiago é tratada como prioridade pelo departamento de futebol, apesar das conversas não terem sido iniciadas ainda. O meio-campista considera o goleiro peça-chave para a boa campanha que o Vasco faz na Série B.

– Eu já conhecia o Thiagão desde o ano passado e ele não mudou nada no Vasco. É o nosso Batman da Colina, um cara que nos passa muita confiança, se não fosse por ele a gente não estaria nesta colocação, porque ele já nos salvou bastante em várias ocasiões. É um dos líderes do grupo e espero que possa ir bem também nesse reencontro com a torcida do CSA. Uma vitória vai nos ajudar bastante – afirmou Yuri.

Leia abaixo a entrevista completa com Yuri Lara

ge: Você defendeu o CSA por duas temporadas e conhece bem o palco do jogo desta quinta. De que forma o Vasco deve jogar no Rei Pelé para voltar a vencer fora de casa depois de três derrotas seguidas longe do Rio de Janeiro?

Yuri Lara: Primeiramente tem que respeitar o CSA. Sabemos que o time não passa por um momento fácil, eles estão na zona de rebaixamento, mas é um time perigoso e forte. A gente tem que fazer nosso jogo, quando nosso time se encaixa, como foi contra o Tombense, marcando firme atrás e jogando junto, a gente consegue fazer o resultado. Espero que possamos sair vencendo, porque é difícil virar pra cima da gente. Vamos entrar com a cabeça focada para abrir o placar.

Qual o segredo para ser o maior ladrão de bolas do Vasco na Série B?

O desarme é minha maior característica, acho que não tem segredo. Eu sempre gostei de ajudar na marcação e, pela minha força física, por estar sempre correndo o campo todo, estar onde a bola está, acho que isso me ajuda a roubar bolas. Em 2018 eu fui o maior ladrão de bolas da Série B, no ano passado também, e espero repetir esse ano.

O Andrey Santos tem sido um dos destaques do Vasco na temporada e é visível a parceria entre vocês. Como é essa relação?

O Andrey é um moleque muito bom, todo mundo gosta dele. Com tantos times querendo ele, ele poderia mudar, ser um cara vaidoso, com a cabeça ruim, mas é o contrário. Um menino com a cabeça boa, humilde, por isso todos gostam dele. Fico feliz de estar ajudando na evolução dele, espero continuar ajudando, mas ele também me ajuda muito. Ele está aí já com cinco gols, mas defensivamente se eu roubo tanta bola é porque ele me ajuda. É uma parceria boa, fico feliz de estar correndo ao lado dele. O Marlon Gomes também é outro que ainda vai nos ajudar muito.

Qual o momento mais louco que você viveu com o Vasco esse ano?

Tem vários. Quando a torcida foi no treino aberto em São Januário foi uma coisa muito bonita. Quando a gente ganhou do Cruzeiro também ficou marcado pra mim, com mais de 60 mil pessoas no Maracanã, e a gente ganhou do líder. Na bola parada eu fico no meio de campo e, nesse jogo, eu ficava olhando em volta, era muita gente e eles não paravam de cantar um minuto, a gente tentava se comunicar e não conseguia. Fico muito feliz de estar vivendo isso.

Existe a dúvida se o Emílio Faro vai seguir como interino ou se irão contratar um novo técnico. Se te consultassem, você indicaria a permanência do Emílio?

Sim, com certeza. Ele tem a confiança de todos os jogadores e confia na gente. É um cara sensacional, conhece o grupo e os jogadores da base. Está no Vasco desde o início do ano, sabe o grupo que tem nas mãos. Não sei o que vai acontecer, mas ele tem a confiança e está mais do que provado que é um cara que pode nos levar ao acesso.

Você está vivenciando um momento histórico do Vasco, que é a transição para a SAF. Desde a aprovação da venda para a 777, já houve alguma mudança?

Não teve uma mudança drástica. O Paulo Bracks chegou, é um cara que vai nos ajudar. Teve também mudanças no CT, melhorias que a gente já percebe, como o campo, que ajuda bastante, algumas salas que passaram a ser utilizadas. É pouca coisa, mas conforme o tempo for passando eles vão fazer uma reforma maior. A SAF é, sem dúvidas, uma coisa boa para o Vasco, e eu estou feliz de estar passando por esse momento de transição.

O Vasco tem tomado uma série de cuidados em Maceió devido ao rotavírus. O que o clube pediu aos jogadores?

Isso já não vem de hoje, eu sofri um pouco aqui, peguei bastante virose em Maceió. O Vasco deu todas as explicações pra gente. Estamos fazendo higiene, escovando os dentes com a água que eles disponibilizaram, a comida também, estão fazendo de tudo para que a gente fique com a saúde intacta.

Como anda a cobrança da sua família, que torce pelo time que você defende?

A maioria da minha família é vascaína, a pressão foi muito grande quando eu cheguei, assim como a felicidade. Ai de mim se eu jogar mal, a cobrança vem de casa e já começa pela esposa. Eu também me cobro muito. A pressão é dobrada.

O Vasco vai subir?

Tenho muita fé em Deus que sim, estamos trabalhando duro para isso e espero comemorar isso no fim do ano. O grupo está mobilizado para que isso aconteça.

Fonte: ge