Especulado no Vasco, Odair Hellmann diz que não assumiu times do Brasil por questões pessoais Terça-feira, 27/09/2022 – 21:43 Reconhecido por boas passagens por Internacional e Fluminense, o técnico Odair Hellmann tem sempre seu nome ventilado nas maiores equipes do país quando estão à procura de um novo treinador. Por causa disso, o gaúcho foi cogitado para ser o primeiro técnico contratado pela 777 Partners para comandar o novo projeto do Gigante da Colina. Apesar de todo o burburinho e sondagens as tratativas não avançaram e o treinador ainda se encontra livre no mercado.
Em entrevista ao programa Dividida da Uol esportes, o técnico de 45 anos explicou o motivo de ter recusado propostas de clubes brasileiros no momento. Abaixo, vocês conferem na íntegra as palavras de Odair Hellmann:
– Claro que eu tenho aspirações, vontades, mas eu vivo o momento para que eu tire o melhor desse momento. Falar em voltar para o Brasil, claro que um dia eu vou voltar, eu quero voltar, mas hoje eu não sei qual vai ser o próximo passo, se vai ser a continuidade aqui fora, de uma nova oportunidade aqui ou se vai ser realmente uma volta a um clube brasileiro. Então, eu não tenho essa definição ‘eu quero ir amanhã para o Brasil’. Eu sou um profissional do futebol, estou aberto a novas oportunidades e planejamento é viver o momento da melhor forma possível – disse Odair, e continuou:
– Tive propostas, tive sondagens, isso muito me honra, pelos trabalhos que eu fiz aí no Fluminense e no Internacional, isso mostra que os trabalhos foram reconhecidos, só que no momento em que essas sondagens e propostas vieram, foi um momento em que eu não podia aceitar por motivos particulares, decisões que eu tomei aqui em relação à minha vida particular. Quando as sondagens vieram, vieram em um momento em que eu não podia dizer sim, tinha planejado outras situações para a minha vida no momento.
O treinador está quase dois anos vivendo nos Emirados Árabes, depois de aceitar a proposta de trabalho no Al-Wasl, mas há três meses deixou o comando do clube e permanece vivendo no país.
Fonte: Papo Na Colina