De olho em projeto de médio prazo, Vasco muda perfil de suas contratações

De olho em projeto de médio prazo, Vasco muda perfil de suas contratações Segunda-feira, 02/01/2023 – 09:01 Com a Série B no passado e sem o perrengue financeiro que marcou os cofres do clube nos últimos anos, o Vasco começa 2023 com a certeza de um futuro melhor. A torcida vascaína pode até estar ansiosa por mais contratações, mas já percebeu nos nomes anunciados uma mudança de postura.

A declaração é do novo diretor técnico do Vasco e velho conhecido do clube, Abel Braga. O fim do sofrimento que assolou os vascaínos nas temporadas passadas é senso comum entre os dirigentes. A promessa de um time competitivo é baseada num planejamento mais organizado que visa um projeto de médio a longo prazo para a recuperação do Vasco.

O elenco que disputou a Série B foi desfeito, e o Vasco planeja cerca de 15 contratações para a próxima temporada. Uma parte chegará para o Campeonato Carioca, mas a diretoria vai deixar espaço para mais reforços antes do Brasileiro.

Diferentemente do que aconteceu em 2022, quando o clube buscou jogadores livres e sem custos e firmou contratos curtos – poucos dos que chegaram seguem com vínculo em 2023 -, a ideia agora é ter jogadores com contratos mais longos para que não seja necessário um novo desmanche ao fim da temporada. Entende-se que leva tempo para montar um time, por isso a continuidade do trabalho é fundamental para as metas dos próximos anos.

A 13 dias da estreia no estadual, que acontecerá com um time alternativo já que o Vasco estará nos Estados Unidos disputando amistosos, o elenco ainda tem muitas brechas. O plano de Paulo Bracks é contratar jogadores com status de titular para todas as posições.

Até o momento, apenas quatro contratações foram anunciadas: o zagueiro Léo, o lateral-esquerdo Lucas Piton, o volante De Lucca e o centroavante Pedro Raul. Pelo menos mais dois nomes estão perto de serem anunciados: o zagueiro Robson Bambu e o meia Luca Orellano. O clube ainda tem negociação com o lateral-direito uruguaio Pumita Rodríguez.

A maior parte deles tem uma coisa em comum: contratos longos e investimento em direitos econômicos. Com Léo, Piton e Pedro Raul, o Vasco gastou mais de R$ 40 milhões. O zagueiro e o centroavante assinaram até o fim de 2025, e o lateral firmou vínculo até dezembro de 2026.

De Lucca também tem contrato de três anos, mas a diferença é que o volante chegou sem custos e é uma aposta do clube. Robson Bambu, já aprovado nos exames, vem com contrato mais curto, até o fim de 2023, e por empréstimo. O clube ainda tem acordo com o Vélez para contratar Orellano, por quem ofereceu pagar mais de R$ 20 milhões por 60% dos direitos econômicos.

O Vasco de 2023 está mesmo diferente.

Pedro Raul foi um dos jogadores comprados pelo Vasco para a próxima temporada Vasco pagou R$ 16 milhões ao São Paulo para contar com Léo

Fonte: ge

José Rodríguez, o Pumita Rodríguez, chega ao Rio na tarde desta 2ª-feira e vai passar por exames médicos

José Rodríguez, o Pumita Rodríguez, chega ao Rio na tarde desta 2ª-feira e vai passar por exames médicos Segunda-feira, 02/01/2023 – 10:00 Venê Casagrande @venecasagrande
Como informamos no sábado, Pumita Rodrigues, novo reforço do Vasco, chega ao Rio no fim da tarde desta segunda-feira para exames médicos e assinar contrato válido por 4 anos. O lateral-direito uruguaio foi contratado junto ao Nacional, do Uruguai.

Fonte: Twitter do jornalista Venê Casagrande/O Dia

Rodríguez enviou mensagem para Franco Fagúndez também jogar no Vasco; veja vídeo

Rodríguez enviou mensagem para Franco Fagúndez também jogar no Vasco; veja vídeo Segunda-feira, 02/01/2023 – 10:17 SEMANA AGITADA! VASCO PODE FECHAR MAIS TRÊS CONTRATAÇÕES, AVANÇA POR GOLEIRO E CONVERSA COM VOLANTE

E a primeira semana do ano promete muitas novidades no Vasco. A diretoria pode fechar mais três contratações nos próximos dias. Tem jogador chegando no Rio para fazer exames e ser apresentado. Situação de goleiro também avança e tem até os primeiros movimentos por experiente volante. Saiba de todos os detalhes nesse Bom Dia Gigante recheado de informações. Confira!

Fonte: Youtube Atenção Vascaínos

NewsColina @newscolina
“Estive conversando com Franco para que ele também vá para o Vasco.”

— Pumita Rodriguez, ao ‘Atenção Vascaínos’, sobre Franco Fagundez.

Fonte: Twitter NewsColina

Sub-20: Veja a numeração e as fotos dos zagueiros que disputarão a Copa São Paulo

Sub-20: Veja a numeração e as fotos dos zagueiros que disputarão a Copa São Paulo Segunda-feira, 02/01/2023 – 13:38 Vasco Base @vascobase
Vamos começar a segunda-feira conhecendo os zagueiros do Vasco na @copinha 💢

Conforme numeração:

3 – Victão
4 – Roger
14 – Lyncon
15 – Luiz Felipe

#BaseForte #MeninosdaColina #RaízÉSerVasco

Segue o 🧶

Fonte: Twitter Vasco Base

Sub-20: Elenco do Vasco viajou para São Paulo na tarde desta 2ª-feira

Sub-20: Elenco do Vasco viajou para São Paulo na tarde desta 2ª-feira Segunda-feira, 02/01/2023 – 15:01 Vasco Base @vascobase
Partiu, Osasco 🚎💢

A delegação cruzmaltina viajou com destino à sua sede no início da tarde desta segunda-feira (2).

Vai começar a @copinha para o Vasco!

#BaseForte #MeninosdaColina #RaízÉSerVasco

Fonte: Twitter Vasco Base

Vasco informa que elenco se reapresentará nesta 3ª; Léo será apresentado na 4ª e Piton na 6ª-feira

Vasco informa que elenco se reapresentará nesta 3ª; Léo será apresentado na 4ª e Piton na 6ª-feira Segunda-feira, 02/01/2023 – 12:50 Emerson Rocha @emerson_rocha
SEMANA DO VASCO
A assessoria do Vasco acaba de informar a programação para essa semana. O elenco se apresenta nesta terça. Na quarta 11h, terá apresentação do zagueiro Léo e, na sexta 11h, do lateral Piton. Haverá treinos de terça a sábado, no CT Moacyr Barbosa. Folga domingo.

Fonte: Twitter do jornalista Emerson Rocha/Atenção Vascaínos

Fagúndez, sobre sondagens: ‘Sei que do Vasco vão vir fortes, mas ainda não chegou nada’

Fagúndez, sobre sondagens: ‘Sei que do Vasco vão vir fortes, mas ainda não chegou nada’ Segunda-feira, 02/01/2023 – 11:42 NewsColina @newscolina
“Embora haja sondagens por aí aqui e ali, estou com a cabeça no Nacional, acho que vou jogar mais seis meses no clube.

Sei que do Vasco vão vir fortes, mas ainda não chegou nada.”

— Franco Fagundez ao @Ovaciondigital.

Fonte: Twitter NewsColina

Franco Fagúndez, el 10 de Nacional: la explicación a su buena temporada, la depresión que se asomó y su lucha por mejorar la alimentación

“Estoy con la cabeza 100% en Nacional . Ya tengo ganas que llegue el 3 de enero y empezar a entrenar. Quiero estar ahí. Se vienen los partidos de pretemporada, se viene el clásico, quiero jugar. Si bien hay sondeos por acá y por allá, yo tengo la cabeza en Nacional, pienso que voy a jugar seis meses más en el club”, afirmó Franco Fagúndez, el 10 tricolor de 22 años que fue una de las gratas revelaciones del 2022.

Vasco Da Gama, el nuevo club del Pumita Rodríguez , es uno de los que pretende llevarse al delantero y esta semana podría haber novedades, aunque Nacional sabe que es uno de los principales valores que tiene en el plantel y pretende venderlo a un muy buen precio. “Mi hermano es uno de mis representantes. Como lo tengo cerca hablo todos los días y le digo que si hay algo, que me lo diga. Si es algo que no es lo que queremos, ni me lo dice. Sé que del Vasco van a venir fuerte, pero todavía no ha llegado nada”, explicó con naturalidad sobre su futuro.

En sus días de vacaciones compartió tiempo con su hijo, Felipe, viajó a Rivera con su padre Walter, y también anduvo por Atlántida y Piriápolis. Pero ya desde hace algunos días está entrenando. Sabe que no puede perder tiempo. “Quiero que ya sea el primer clásico, estoy como loco”, comentó con insistencia. “Tengo ganas de hacer un gol clásico. Para redondear el 2022 creo que lo que me faltó fue eso. En Maldonado tuve una que pegué en el travesaño, me quería morir”, dijo sobre su gran anhelo para este primer semestre.

En 2022 empezó la pretemporada como titular, pero después llegaron Gigliotti, Ramírez y Suárez. Pese a esto, Fagúndez siempre se mantuvo en el equipo. Lleva 43 partidos oficiales en Nacional y 11 goles anotados. “Cuando se presentó la oportunidad la aproveché al máximo, sabía que la tenía difícil. Cuando arrancó el año tenía al Colo y a Gigliotti, los dos venían con goles y experiencia y yo recién estaba arrancando. Decidí quedarme aún teniendo la oportunidad de irme a otro equipo. Esa fue mi mayor virtud: confiar en mí, saber que cuando llegara el momento lo iba a aprovechar”, dijo.

“El Puma muchas veces me hablaba. Me acuerdo que no jugaba, a veces entrenaba de malas ganas o algo, él se me acercaba y me decía ‘negro, mirá que esto son momentos, vos dale para adelante, aprovechá que sos un botija, cuando tengas 35 te vas a dar cuenta de las cosas’. Después, cuando me llegó el momento, le estuve muy agradecido. A veces uno es chico, piensa que se las sabe todas, peca de soberbio y no, es al revés, hay que saber escuchar”, reflexionó con madurez.

Algunos hinchas lo habrán visto, después de los partidos en el GPC, en la parada esperando el ómnibus para volver a su casa del Cerrito de la Victoria: “Oportunidades para comprarme auto las tuve, pero teniendo un hijo siempre aposté primero a tener un techo. Para ir a entrenar, Marcelo, uno de mis representantes, me ha prestado el auto. A veces uso taxi o ando en ómnibus. No tengo apuro en comprarme un auto. Si viene sería cómodo, pero paso a paso”, se sinceró.

PASADO Y PRESENTE. Fagúndez hizo formativas en Wanderers, Nacional de Rivera y Danubio, pero en un momento quiso abandonar el fútbol. “No sé si llamarlo depresión… Depresivo no estaba. Se me fueron las ganas de ir a entrenar, no estaba contento conmigo mismo, no me hacía feliz jugar al fútbol. Ya cuando pasan esas cosas, no iba a entrenar, me iba a la casa de algún amigo. Ahora lo pienso y digo ‘qué pelotudo, cómo se me pudo haber pasado por la cabeza dejar el fútbol’. Había dejado hasta los estudios, capaz que sí era depresión… No tenía ganas de nada. Ahí mi familia vio que no estaba bien y trató de estar lo más cerca posible, que tenía condiciones, que lo intentara. Parecía un vago tirado en la cama todo el día… Mis viejos, mis hermanos, mis amigos, estuvieron ahí, jamás dudaron de mí”, comentó sin rodeos.

Hoy la historia es otra y tras un año destacándose en Primera, habla con felicidad de su temporada: “Siempre me sentí cómodo jugando atrás del nueve. En las juveniles siempre jugué ahí, de enganche. Cuando subí, Pablo (Repetto) sabía que estaba de nueve en Tercera, me preguntó si yo me animaba a dar una mano de mediapunta. Me probó y me quedé. Siempre me gustó jugar ahí, de nueve dependés mucho más del gol, ahí tenés más contacto con la pelota”.
Franco Fagúndez

“Algo que me cuesta mucho es la alimentación. Alimentándote bien podés estar un segundo más rápido, anticipar antes una pelota. Es el trabajo invisible. El 2022 para mí fue muy bueno, y no le había dado mucha bola a eso. Hoy, que tengo la oportunidad de arrancar otro año, más maduro, con más confianza, estoy apuntando más a eso”, reconoció. “Veía a Feli Carballo que era una bestia lo que se cuidaba con las comidas, era el primero en ir al gimnasio y en entrenar. Después, la llegada de Suárez, todo eso ya lo tenía incorporado y también lo veía en los más grandes, como Gigliotti y el Chino Rochet. Vos decís, ‘ta, la tienen toda’, y no. Siempre estaban dispuestos a superarse. En Nacional es muy difícil no hacerlo porque tenés todo”, añadió.

“Cuando podía, después de la práctica, me llevaba almuerzo y cena, para no derrapar y cuidarme en ese sentido. Al principio era obligatorio que me llevara la comida del club, después no lo era pero yo lo seguía haciendo”, contó el enganche del Bolso.

También fue autocrítico de sus “lagunas” durante los partidos: “Siempre veo los partidos después… y veo cosas. Por ejemplo, me mando una buena jugada, hago el desgaste, termina con una situación de peligro, pero después me cuesta recuperarme en los segundos posteriores, demoraba como un minuto en recuperarme, y quizás en ese tiempo podría haber generado otra situación de riesgo. Estaba bien físicamente, pero podría estar mejor. Son cosas que te influyen sin dudas. Yo siempre pido que me manden los partidos, para analizar cómo jugué”.

Fagúndez dijo que el mejor partido del año fue el que jugó contra Montevideo City Torque en el Estadio Centenario, pero se quedó con la espina de no haber rendido tan bien como él quería en el clásico contra Peñarol. “Siento que no influí como me hubiese gustado. Si bien pienso que no jugué un mal partido, tampoco fue bueno. Me hubiese gustado haber aportado más de lo que lo hice”, señaló.

A pesar de que en la actualidad los sondeos del Vasco Da Gama son los más intensos, los representantes de Fagúndez han recibido interés de clubes de Europa, aunque no es probable que se vaya a ese mercado ahora, cuando no se dan la mayor cantidad de movimientos en el Viejo Continente, ya que están en plena competencia. Al 10 tricolor le gustaría jugar en Italia: “Es un fútbol que hay espacios para jugar. La Premier también me gusta, aunque ahí los jugadores son demasiado intensos, pienso que me costaría un poco más”.

Al enganche albo le gusta mirar al francés Karim Benzemá. “Si bien juega de nueve, sale del área, tiene participación, no es que es un nueve clavado y depende del gol, no, sale y hace jugar. Tiene todo”, argumentó.

La coyuntura de Nacional en el 2022 ayudó a Fagúndez. Como no había tanto espacio para jugar de centrodelantero, jugó mucho en su puesto natural y hasta como segundo punta. “Cuando llegó Suárez sabía que por lo menos tenía que tener un partido bueno para quedarme en el equipo. Lo tuve. Después de eso ya tenía la tranquilidad que Pablo y su cuerpo técnico iban a confiar en mí. En la semana que llegó Luis estaba nervioso, le decía a uno del cuerpo técnico ‘bo, ¿me va a sacar ahora que vino Suárez?’, y me dijo que me quedara tranquilo, que no iba a salir. Uff, eso me dio mucha tranquilidad, pensaba que el más chico la iba a pagar con la llegada de Lucho, je”.

Pese a lo excelente de su temporada, hubo algunas semanas que Fagúndez bajó en su rendimiento en el segundo semestre, aunque Repetto lo bancó y le siguió dando la titularidad: “Soy re autocrítico, cuando tengo un partido malo te lo digo. Hubo un tiempito que tuve un bajón… Por un tema personal… Familiar. Me afectó para el fútbol. Es bravo también tener todo el año la cabeza en orden. Gracias a Dios, después, me acuerdo que jugamos contra Cerrito la final del Clausura, cuando salimos campeones, y ahí volví a ser yo”.

“El psicólogo del club siempre está ahí, si no fuera por Damián esta cabecita tan en orden no estaría, je”, destacó.

“Después del partido que me echaron contra Boston River, yo ya me imaginaba que me iban a cagar a puteadas (los hinchas de Nacional). Pero la gente me bancó, me aplaudió. Salí a esperar el bondi y todos me daban para adelante. El hincha estuvo conmigo en las buenas y en las malas realmente. Lo valoro”.

Fonte: El País – Ovación Digital