Médico do Vasco que retirou Robert Renan do clássico já tratou Rebeca Andrade, Ana Marcela Cunha e Luisa Stefani

Médico do Vasco que retirou Robert Renan do clássico já tratou Rebeca Andrade, Ana Marcela Cunha e Luisa Stefani

Elogiado por sua postura no clássico com o Flamengo ao adotar o protocolo de concussão com Robert Renan e se mostrar irredutível mesmo com os apelos do zagueiro e do técnico Fernando Diniz, o médico do Vasco Rodrigo Sasson ficou conhecido no meio esportivo por reabilitar a ginasta Rebeca Andrade após sua terceira lesão de ligamento cruzado do joelho direito, em 2019.

O que aconteceu

Sasson acumula a função de médico do Vasco com a de supervisor da área médica do Comitê Olímpico Brasileiro e a de médico da seleção brasileira de ginástica artística. Ele chegou ao Cruzmaltino no final de 2020.

Com Rebeca, Sasson foi o responsável por reabilitar um enxerto no ligamento cruzado anterior do joelho direito da atleta. Esse enxerto havia sido colocado em 2017 e se rompeu durante um treinamento de solo no Campeonato Brasileiro da categoria. Antes, em 2015, a ginasta já havia operado no mesmo lugar.

Após a recuperação com Sasson, Rebeca conquistou seis medalhas olímpicas, sendo dois ouros (salto em Tóquio-2020 e solo em Paris-2024), três pratas (individual geral em Tóquio-2020 e individual geral e salto em Paris-2024) e um bronze (por equipes em Paris-2024). Além disso, foram três ouros, quatro pratas e dois bronzes em Campeonatos Mundiais.

Rodrigo Sasson esteve com o COB nas três últimas Olimpíadas: Rio-2016, Tóquio-2020 e Paris-2024.

Já recuperou outras atletas conhecidas

Rebeca Andrade foi o case de maior sucesso de Sasson, mas não o único. Ao longo de seu período no COB o ortopedista já recuperou outros atletas conhecidos da ginástica artística e também da nadadora ouro olímpico (Tóquio-2020) Ana Marcela Cunha e da tenista Luisa Stefani.

Casos de concussão nos esportes olímpicos

Lidar com um caso de concussão, como o de Robert Renan, não foi uma novidade para Sasson. Nos esportes olímpicos ele já havia passado por esse tipo de experiência.

Por lá, porém, há diferenças nos protocolos em relação ao que é adotado pela Fifa. Nos esportes de luta, por exemplo, o tempo de afastamento do atleta é maior e pode levar até meses.

‘Peitou’ Diniz em caso Robert Renan

“Tá tonto? Quanto tá o jogo?”. Com duas perguntas o médico do Vasco, Rodrigo Sasson, chegou à conclusão em relação ao zagueiro Robert Renan: “Vai sair”.

As questões fazem parte do protocolo de checagem e atendimento inicial para verificar casos de concussão entre os jogadores.

Depois que houve o choque de cabeça entre Robert Renan e Cauan Barros, ainda no primeiro tempo do clássico contra o Flamengo, não teve jeito. Substituição feita.

Nas imagens, deu para ver o médico dizendo a outros jogadores: “Não tem como. Ele não sabe nem onde está”.

O técnico Fernando Diniz chegou a argumentar: “Ele voltou, está consciente”. Mas a decisão e as explicações do médico vascaíno prevaleceram. Até porque o jogador admitiu que estava tonto e não deu resposta satisfatória sobre o placar e nem sobre o local onde estava nas perguntas feitas pelo ortopedista.

O caso de concussão de Robert Renan é o segundo nas últimas duas rodadas do Brasileirão.

Semana passada, foi o goleiro Brazão, do Santos, contra o Atlético-MG. Mas a diferença é que, mesmo com um galo na cabeça, ele permaneceu em campo por mais alguns momentos. Depois, caiu e foi para o hospital.

Brazão cumpriu os cinco dias de afastamento das atividades, como prevê o protocolo, e a CBF pediu relatórios dos médicos santistas para checar o atendimento e se houve algum descuido.

O período fora de ação também será o destino de Robert Renan, avaliado de forma mais detalhada no hospital.

Rodrigo Sasson é um médico especializado em ortopedia e traumatologia. Ele também é pós-graduado em Medicina do Esporte pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

Fonte: UOL

Enquanto a Prefeitura não concede Termo de Transferência, Vasco amplia prazo de exclusividade para compra do potencial construtivo de São Januário

Enquanto a Prefeitura não concede Termo de Transferência, Vasco amplia prazo de exclusividade para compra do potencial construtivo de São Januário

Enquanto a Prefeitura do Rio de Janeiro não concede o chamado “Termo de Transferência”, o Vasco decidiu por ampliar o prazo de opção de compra do potencial construtivo de São Januário dado à empresa SOD Capital. Será com a venda deste mecanismo municipal que o Cruzmaltino financiará sua reforma e modernização do estádio.

O que aconteceu

O UOL apurou que o novo prazo de exclusividade é até 12 de dezembro de 2025. O anterior, que foi de 60 dias, expirou no último dia 15.

A SOD Capital sinalizou ao clube que exercerá a compra, mas ainda não efetuou o pagamento. O Cruzmaltino se mostra tranquilo que tão logo saia o Termo de Transferência da Prefeitura, a conclusão da venda acontecerá.

O clube também entende que a burocracia para que o município forneça o documento exige tempo. Além disso, o Vasco deu entrada na Prefeitura somente no dia 19 de agosto.

O banco Genial tem sido o parceiro do Cruzmaltino na intermediação do negócio. A intenção é a de que a SOD Capital compre 250 mil m² e uma outra empresa compre os outros 30 mil m² que contemplam o potencial construtivo de São Januário.

O Vasco estime arrecadar mais de R$ 500 milhões na negociação. Há cláusulas expressas pela Prefeitura de que o clube só pode utilizar esta verba exclusivamente para a reforma do estádio.

Outra empresa sinaliza com pagamento imediato

O UOL apurou que, em meio à espera pelo Termo de Transferência da Prefeitura, o Vasco recebeu oferta de uma outra empresa disposta a comprar o mesmo m² da SOD Capital. A companhia, inclusive, sinalizou um pagamento imediato, mas o clube não quis abrir conversa por ter ampliado o prazo de exclusividade com a primeira interessada.

O terreno em questão onde a SOD Capital quer aplicar o potencial construtivo de São Januário é de propriedade privada e fica no bairro da Barra da Tijuca, na região Sudoeste (RJ). Este é o único local capaz de receber todo o m² disponibilizado do estádio vascaíno.

O que é potencial construtivo?

O potencial construtivo refere-se à capacidade máxima de construção permitida em um terreno ou propriedade, conforme estabelecido pelas normas urbanísticas e legislação local. Ele define os limites de aproveitamento de uma área, como a quantidade de metros quadrados que podem ser construídos, a altura máxima dos edifícios, o número de pavimentos e outras características que impactam o desenvolvimento de um projeto arquitetônico.

A venda de potencial construtivo ocorre quando o proprietário de um terreno transfere para outro interessado o direito de construir além do que está sendo utilizado. Essa prática é comum em áreas onde o potencial construtivo não foi totalmente aproveitado pelo proprietário original, permitindo que terceiros utilizem essa capacidade para novos projetos.

Fonte: UOL

Rayan vem se destacando no Vasco desde a estreia de Fernando Diniz; veja os números

Rayan vem se destacando no Vasco desde a estreia de Fernando Diniz; veja os números

Terça-feira, 23/09/2025 – 20:23

Sofascore Brasil @SofascoreBR

Rayan pelo @VascodaGama desde a estreia de Fernando Diniz:

1° em finalizações (82)

1° em faltas sofridas (37)

2° em Nota Sofascore (7.19)

2° em gols (8)

2° em dribles certos (29)

2° em duelos ganhos (123)

2° em ações na área rival (85)

3° em desarmes (28)

🔥🔥

Fonte: X Sofascore Brasil

VP de eventos comenta como o aluguel das sedes pode impulsionar novas receitas

O Vasco além dos esportes: Sedes abertas para eventos como propulsor de novas receitas.

O Vasco implementou recentemente a Vice-Presidência de Eventos, com o objetivo de ampliar suas fontes de receita por meio da melhor utilização de seus espaços físicos e da realização de eventos comerciais. A estrutura será comandada por Cristiano Botinha, que seguirá acumulando a Vice-Presidência de E-Sports.

A ideia da criação da pasta surgiu a partir da constatação de que o clube possui instalações com grande potencial de locação — como a sede náutica da Lagoa, o Calabouço e áreas internas de São Januário — mas que vinham sendo subutilizadas por falta de divulgação e estratégia comercial.

“Se for feita uma pesquisa, tenho certeza que mais de 50% dos vascaínos não fazem ideia de que existe um salão para festas de casamento, de 15 anos, de aniversário, na Lagoa, por exemplo”, afirma Cristiano Botinha. “Uma das minhas primeiras missões como Vice-presidente de Eventos foi ocupar a agenda dos espaços e gerar receita com essas locações.”

Além das locações, a vice-presidência também terá como foco a criação de eventos comerciais com venda de ingressos, como shows, fanfests e experiências voltadas ao torcedor. Um dos projetos em desenvolvimento é a realização de uma fanfest na sede da Lagoa, que funcionaria como ponto de encontro para vascaínos da Zona Sul em dias de jogos. Vans fariam o traslado direto até São Januário — e, em dias de partidas fora do Rio, o espaço serviria para transmissões e confraternizações.

Outro ativo estratégico que deve ganhar protagonismo é o próprio Estádio de São Januário. “Temos um estádio excelente, usado em média 40 vezes ao ano. Mas são 365 dias, 52 finais de semana. Por que usar só em 40? Precisamos ocupar São Januário com outros eventos — como os de aniversário do Vasco, por exemplo — que provam o potencial que temos nas mãos”, destaca Botinha.

Para assumir a nova vice-presidência, Cristiano apresentou à diretoria um plano detalhado com projeções de receitas e despesas. A proposta foi aprovada e, desde então, ele passou a estruturar a equipe responsável por tocar os projetos da área.

Importante destacar que a Vice-presidência de Eventos tem como missão exclusiva desenvolver iniciativas que tragam retorno financeiro ao clube. Ou seja, eventos internos — como solenidades, ações sociais e reuniões do conselho — não estão sob responsabilidade da pasta.

Com a equipe formada e os espaços organizados, a nova vice-presidência já iniciou a divulgação comercial das estruturas disponíveis e trabalha agora na construção do calendário de eventos próprios do clube, com foco em geração de receita e engajamento da torcida.

https://www.youtube.com/watch?v=znGmBUgg1Hc

Fonte: Youtube CRVG TV

Tchê Tchê e Lucas Piton não enfrentam o Bahia nesta 4ª-feira

Atenção, Vascaínos! @AVascainos

SURPRESA E DESFALQUES

O Vasco terá Nuno Moreira para o jogo contra o Bahia, nesta quarta-feira, às 19h30, em São Januário. Outro jogador que estará na lista é o jovem atacante Diego Minete, de 16 anos. Euder segue entre os relacionados, em razão do desfalque de Tchê Tchê. Lucas Piton também segue fora. Todos os detalhes da relação dos jogadores para essa partida, às 17h30, no Tabela do AV!

Fonte: X Atenção Vascaínos

Sub-20: Lócio vem chamando atenção no Vasco; veja jogadas do meia

Gustavo Dias @gustavodias1992

O pessoal do Bola na Trave, no Instagram, fez um vídeo do Lócio.

Garoto realmente tem uma bela capacidade de drible e uma boa visão de jogo.

Na sua posição temos bastante briga. Joga num setor com Zuccarello, Juninho e Andrey Fernandes.

Ainda assim tem 5 assistências e 3 gols em 32 jogos (17 como titular) na temporada. Ele é 2006, então, tem mais um ano de sub-20. Vamos ver como se desenvolve em 2026. Tem o seu potencial, mas acredito que seria bom rodar um pouco emprestado.

Fonte: X Gustavo Dias

Brasil conquista mais quatro ouros e três pratas no Mundial de natação

A equipe brasileira continua brilhando no Mundial de natação paralímpica disputado em Singapura. Nesta terça-feira (19), o Brasil chegou ao total de 19 pódios na competição, após a conquista de mais quatro ouros e três pratas, assumiu a quarta colocação do quadro de medalhas.

Os destaques brasileiros no terceiro dia do torneio realizado em Singapura foram as medalhas douradas da estreante Beatriz Flausino, nos 100 metros peito da classe SB14 (deficiência intelectual), da pernambucana Carol Santiago, tetracampeã nos 50 metros livre da classe S12 (baixa visão), do mineiro Gabriel Araújo, tricampeão nos 100 metros costas da classe S2 (comprometimento físico-motor), e da equipe do revezamento 4×50 metros medley 20 pontos.

Beatriz Flausino, que disputa o seu primeiro mundial aos 21 anos de idade, completou a prova dos 100 metros peito SB14 com tempo de 1min12s61 para ficar com o ouro. A prata também ficou com uma brasileira, a paranaense Débora Carneiro, que completou a distância em 1min15s08. “Que emoção. Faz muito tempo que eu quero nadar para este tempo, para mostrar que realmente consigo fazer um minuto e 12 segundos. Não tenho palavras para a realização de um sonho, estou muito feliz”, declarou Bia.

Dembélé e Bonmatí conquistam Bolas de Ouro de melhores do mundo

Brasil conquista a Copa das Nações de Futsal

Já Carol Santiago chegou a Singapura na condição de favorita nos 50 metros livre da classe S12. Ela nadou fez o tempo de 27s29 para garantir o tetra. Nesta mesma prova, a prata também foi conquistada por uma brasileira, a paraense Lucilene Sousa (27s89). “Esta é a minha prova favorita, na qual você não pode errar nada, precisa acordar rápido. Eu fico sempre feliz em trazer uma medalha de ouro para o Brasil e contribuir. Eu esperava um tempo um pouco melhor, mas fico feliz com o resultado e por fazer o hino tocar mais uma vez. É sempre uma emoção, é grandioso demais o sentido que tudo isso tem”, declarou a pernambucana.

Quem também entrou na piscina cercado de grande expectativa foi Gabriel Araújo. Com o tempo de 1min54s58 o mineiro triunfou nos 100 metros costas S2. “Eu me senti muito bem na prova. Dei meu máximo. Fiquei até meio emocionado com meu resultado. É uma prova que me deixa um pouco nervoso ainda, por já ter errado ela [em Tóquio 2020]. Mas, graças a Deus, estou muito concentrado e bem focado”, afirmou Gabrielzinho.

Nos 50 metros borboleta da classe S5 (comprometimento físico-motor), o paulista Samuel Oliveira nadou em 31s98 e conquistou a prata, ficando atrás apenas do chinês Jincheng Guo (31s28).

Na última disputa desta terça, o Brasil venceu o revezamento 4×50 metros medley 20 pontos com a equipe formada pelos paulistas Samuel Oliveira, Tiago Oliveira e Alessandra Oliveira e pela catarinense Mayara Petzold. Os brasileiros completaram a prova em 2min30s94.