Novo post criado em 05 de Jan de 2022 as 01:47:04

O Vasco vem buscando recursos para aliviar a crise financeira. Nesta terça-feira (04), o cruzmaltino anunciou o acerto com dois patrocinadores para 2022.

Confira este e outros vídeos em Mais vídeos em videos.gazetaesportiva.com

Os nomes das empresas não foram divulgados. No entanto, elas chegam no mesmo dia em que o clube também confirmou o fim da parceria com a Havan.

A diretoria do Vasco já vinha falando sobre as negociações com novos patrocinadores. O objetivo é aumentar a receita para a temporada.

Os novos patrocinadores vão estampar suas marcas na barra das costas e da manga.

Confira o comunicado oficial do Vasco:

“O Clube de Regatas Vasco da Gama informa que está encerrando o contrato de dois anos com a Havan, agradece a parceria durante esse período e deseja sucesso para a empresa. O Vasco aproveita para informar que concluiu negociações de patrocínios para a camisa (barra costas e barra manga) e os dois novos patrocinadores serão anunciados em eventos próprios durante o mês de Janeiro, respeitando suas condições comerciais.”

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Veja os números de Raniel em suas últimas 3 temporadas

Veja os números de Raniel em suas últimas 3 temporadas Terça-feira, 04/01/2022 – 19:42 SofaScore Brazil @SofaScoreBR
Raniel (25 anos) nas últimas 3 temporadas por Cruzeiro, São Paulo e Santos:

⚔️ 58 jogos (23 titular)
⚽️ 7 gols
🅰️ 2 assistências
⏰ 272 mins p/ participar
🔑 21 passes decisivos
👟 52 chutes (21 no gol)
🎯 29% conversão de chances
💯 Nota SofaScore 6.64

Emprestado ao Vasco!

Fonte: Twitter SofaScore Brazil

Novo post criado em 04 de Jan de 2022 as 22:47:14

O Santos oficializou o empréstimo do atacante Raniel ao Vasco. O jogador de 25 anos ficará na equipe carioca até o final de 2022, quando acaba seu contrato com o Peixe.

Raniel chegou ao Santos para a temporada de 2020, mas nunca conseguiu se firmar de fato na equipe. O atleta chegou a ser alvo de muitas críticas durante o segundo turno do último Campeonato Brasileiro.

Vasco da Gama finaliza a contratação do atacante Raniel.

👉https://t.co/TYFpkM67ag#VascoDaGama pic.twitter.com/W4UsOSSoiG

— Vasco da Gama (@VascodaGama) January 4, 2022

Na última temporada, o jogador disputou 19 jogos e marcou apenas um gol. Na reta final de 2021, o atacante perdeu espaço para Marcos Leonardo e passou a nem entrar nos jogos.

Mais cedo, o Vasco também anunciou a chegada de Vitinho, meia do Corinthians.

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Novo post criado em 04 de Jan de 2022 as 21:47:04

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Saída de Caio Lopes chama atenção no Vasco; Carlos Brazil comenta Terça-feira, 04/01/2022 – 14:34 No contexto de um clube que precisa encarar os jogadores formados nas categorias de base mais como fonte de receita do que de títulos, Caio Lopes despontava como mercadoria valiosa no Vasco. Convocações para seleções brasileiras de base, estilo de jogo moderno no meio de campo e dupla nacionalidade levavam à conclusão de que ele fatalmente renderia milhões de euros em uma transferência para o futebol do exterior, em algum momento. Porém, cinco anos depois de assinar o primeiro contrato como profissional, ele deixa São Januário sem trazer um centavo sequer.

O anúncio de que, ao lado de outros jovens jogadores formados no clube, não seguiria para a temporada de 2022, chamou a atenção. Caio Lopes foi colocado no mesmo balaio de outras promessas, algumas que são tidas como pouco talentosas. Outras que, de fato, não aproveitaram os vários minutos jogados entre os profissionais. Caio, entretanto, não se enquadra em nenhum dos dois casos.

Faltou convicção ao departamento de futebol do Vasco, de que o clube, tão debilitado financeiramente, deveria investir numa nova renovação contratual (a primeira ocorreu em 2019). Mesmo com o contrato para se encerrar em janeiro, o clube esperou o fim da temporada para procurar seus representantes para tratar do futuro. A mensagem que passou com isso foi clara: Caio Lopes não foi uma prioridade em 2021 e nada indicava que seria em 2022.

A dúvida em São Januário cresceu à medida que, não importasse o técnico, Caio Lopes pouco jogava. Desde 2019, quando foi promovido aos profissionais pela primeira vez, passou pelo olhar de Alberto Valentim, Vanderlei Luxemburgo, Abel Braga, Ramon Menezes, Ricardo Sá Pinto, Luxemburgo novamente, Marcelo Cabo, Lisca e Fernando Diniz. Não teve sequência com nenhum. Foram apenas 21 partidas, sete como titular.

Em maio passado, o empresário Cacau Barbosa afirmou em entrevista ao site “Papo na Colina” que estava confiante de que o jogador receberia mais oportunidades. Não aconteceu. Com o fracasso na Série B e a saída antecipada de Alexandre Pássaro, o departamento de futebol do clube ficou totalmente acéfalo, até o retorno de Carlos Brazil, para ser gerente de futebol. Foi a senha para que o jogador entendesse que deveria procurar outros caminhos.

‘Timing’ para venda

Procurado, Brazil afirmou, via assessoria de imprensa do Vasco, que “houve acordo mútuo de que o melhor nesse momento seria a ruptura”.

Ele conhece como poucos o potencial de Caio Lopes. Foi com ele à frente das categorias de base que o jogador, ao lado de outros de sua geração, emplacaram bons resultados na categoria sub-20. Foram vice-campeões da Copa São Paulo, campeões da Copa do Brasil e da Supercopa.

Ao fazerem a transição para o profissional com o futebol do Vasco vivendo o pior momento de sua história, muitos que eram referências na base não desempenharam o mesmo na equipe de cima. Além de Caio Lopes, o Vasco se desfaz, sem se preocupar em obter maiores retornos financeiros, do trio ofensivo que encheu os vascaínos de esperança na Copinha de 2019: Lucas Santos, Tiago Reis e João Pedro.

A necessidade de fazer dinheiro com os garotos da base segue sendo prioridade e o clube entende como o mercado tem funcionado. Possíveis compradores buscam atletas cada vez mais jovens, com destaque rápido, ainda que eventualmente curto. Os principais jogadores negociados pelo cruz-maltino nos útimos anos tinham todos no máximo 19 anos quando saíram: Douglas Luiz, Paulinho e Talles Magno.

Caio Lopes fará 22 em setembro e o Vasco entende que, com essa idade, apenas um salto evolutivo extraordinário no futebol do jogador faria com que terceiros se dispusessem a pagar pela sua rescisão contratual. Por incrível que pareça, há outros nomes, praticamente sem jogos pelo profissional, com potencial de venda a curto prazo maior. É o caso de Andrey, de 17 anos, que jogará a Copinha deste ano e na sequência deve ganhar espaço no profissional.

Caio Lopes teve poucas chances no profissional do Vasco

Fonte: O Globo

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Fonte: vasconet.com.br/2022/01/04/saida-de-caio-lopes-chama-atencao-no-vasco-carlos-brazil-comenta

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O patrocínio ocuparia a manga dos uniforme.

Fonte: Supervasco (texto), Youtube Atenção Vascaínos (vídeo)

Saída de Caio Lopes chama atenção no Vasco; Carlos Brazil comenta

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O anúncio de que, ao lado de outros jovens jogadores formados no clube, não seguiria para a temporada de 2022, chamou a atenção. Caio Lopes foi colocado no mesmo balaio de outras promessas, algumas que são tidas como pouco talentosas. Outras que, de fato, não aproveitaram os vários minutos jogados entre os profissionais. Caio, entretanto, não se enquadra em nenhum dos dois casos.

Faltou convicção ao departamento de futebol do Vasco, de que o clube, tão debilitado financeiramente, deveria investir numa nova renovação contratual (a primeira ocorreu em 2019). Mesmo com o contrato para se encerrar em janeiro, o clube esperou o fim da temporada para procurar seus representantes para tratar do futuro. A mensagem que passou com isso foi clara: Caio Lopes não foi uma prioridade em 2021 e nada indicava que seria em 2022.

A dúvida em São Januário cresceu à medida que, não importasse o técnico, Caio Lopes pouco jogava. Desde 2019, quando foi promovido aos profissionais pela primeira vez, passou pelo olhar de Alberto Valentim, Vanderlei Luxemburgo, Abel Braga, Ramon Menezes, Ricardo Sá Pinto, Luxemburgo novamente, Marcelo Cabo, Lisca e Fernando Diniz. Não teve sequência com nenhum. Foram apenas 21 partidas, sete como titular.

Em maio passado, o empresário Cacau Barbosa afirmou em entrevista ao site “Papo na Colina” que estava confiante de que o jogador receberia mais oportunidades. Não aconteceu. Com o fracasso na Série B e a saída antecipada de Alexandre Pássaro, o departamento de futebol do clube ficou totalmente acéfalo, até o retorno de Carlos Brazil, para ser gerente de futebol. Foi a senha para que o jogador entendesse que deveria procurar outros caminhos.

‘Timing’ para venda

Procurado, Brazil afirmou, via assessoria de imprensa do Vasco, que “houve acordo mútuo de que o melhor nesse momento seria a ruptura”.

Ele conhece como poucos o potencial de Caio Lopes. Foi com ele à frente das categorias de base que o jogador, ao lado de outros de sua geração, emplacaram bons resultados na categoria sub-20. Foram vice-campeões da Copa São Paulo, campeões da Copa do Brasil e da Supercopa.

Ao fazerem a transição para o profissional com o futebol do Vasco vivendo o pior momento de sua história, muitos que eram referências na base não desempenharam o mesmo na equipe de cima. Além de Caio Lopes, o Vasco se desfaz, sem se preocupar em obter maiores retornos financeiros, do trio ofensivo que encheu os vascaínos de esperança na Copinha de 2019: Lucas Santos, Tiago Reis e João Pedro.

A necessidade de fazer dinheiro com os garotos da base segue sendo prioridade e o clube entende como o mercado tem funcionado. Possíveis compradores buscam atletas cada vez mais jovens, com destaque rápido, ainda que eventualmente curto. Os principais jogadores negociados pelo cruz-maltino nos útimos anos tinham todos no máximo 19 anos quando saíram: Douglas Luiz, Paulinho e Talles Magno.

Caio Lopes fará 22 em setembro e o Vasco entende que, com essa idade, apenas um salto evolutivo extraordinário no futebol do jogador faria com que terceiros se dispusessem a pagar pela sua rescisão contratual. Por incrível que pareça, há outros nomes, praticamente sem jogos pelo profissional, com potencial de venda a curto prazo maior. É o caso de Andrey, de 17 anos, que jogará a Copinha deste ano e na sequência deve ganhar espaço no profissional.

Caio Lopes teve poucas chances no profissional do Vasco

Fonte: O Globo

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Vasco está com grupo bem desfalcado. Dois jogadores podem ser anunciados pelo clube. Time Sub-20 já viajou para a Copinha e tem uma mudança importante. Dispensa de jovem meia causa crítica da torcida. Contratação de atacante paraguaio está por detalhes, mas o lado financeiro pode atrapalhar a negociação. Confira!

Fonte: Youtube Atenção Vascaínos

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Jornalista Rodrigo Capelo, especializado em finanças do futebol, revela ser torcedor do Vasco

Jornalista Rodrigo Capelo, especializado em finanças do futebol, revela ser torcedor do Vasco Terça-feira, 04/01/2022 – 05:23 Rodrigo Capelo @rodrigocapelo
Dediquei a coluna desta segunda, no @JornalOGlobo, para dizer para que torço para o Vasco e contar um pouco da minha história como torcedor. Transparência é deixar que as pessoas saibam quem você é, e já fazia tempo que eu queria ter essa liberdade. 🙃

https://oglobo.globo.com/esportes/futebol/rodrigo-capelo-torce-para-qual-time-25339043

Fonte: Twitter do jornalista Rodrigo Capelo/ge

Rodrigo Capelo torce para qual time?

Eu tinha oito anos de idade, quando ganhei, do meu pai, uma edição especial da revista Placar. Era um guia do Brasileirão de 1998. A capa tinha fotos dos destaques de cada time. A intenção dele era, provavelmente, reforçar minha ligação com o futebol e com o São Paulo — para o qual ele pretendia que eu torcesse. Com Raí na capa, ele imaginava, ficaria fácil.

Não tínhamos o costume, em casa, de assistir a jogos pela televisão. Meu contato dependia mais desses presentes. Revistas, livros. E esse guia, li de ponta a ponta várias vezes. Até hoje lembro que França era elogiado pelo “faro de gol”. Dodô era talentoso, mas “sonolento”.

É difícil assegurar a razão, mas minha primeira decisão foi contrariar meu pai. Eu não queria torcer para o São Paulo. Talvez tenha sido a pouca proximidade. Ele havia se divorciado da minha mãe. Causei desgosto quando anunciei, para a família, que não seria são-paulino.

A revista teve influência na escolha. O Vasco tinha acabado de ser campeão. Carlos Germano, Mauro Galvão, Juninho Pernambucano, Pedrinho, Edmundo. Felipe estava na capa. Curti tudo o que li sobre o clube. Meu pai cederia, eventualmente. Ele me deu a primeira camisa, preta com faixa diagonal branca, e uma toalha de secar com a cruz de malta. Usei ambas por anos.

Nasci e vivi na capital paulista a vida inteira, então minha experiência de torcedor não tem lembrança de São Januário. Nunca vi um jogo do Vasco lá. Mas estive no Morumbi várias vezes, durante infância e adolescência, para assistir aos confrontos com o São Paulo. Íamos de carro, ouvindo o pré-jogo na rádio. Parávamos várias ruas acima e descíamos conversando.

Nosso primeiro jogo deve ter sido uma vitória do Vasco, em 1999. Não lembro de quase nada; só que Carlos Germano e Mauro Galvão estavam em campo. Noutra vez, Hélton voou para defender o gol, e meu pai disse, impressionado: “parece um gato!” Admito que vi mais derrotas.

Acostumei-me a torcer de jeito tímido na arquibancada, desde o começo. Comemorava gols do Vasco em silêncio, para não complicar meu pai. Ficava quieto, sentado, enquanto todo mundo pulava para festejar um gol tricolor. É difícil a vida do torcedor infiltrado.

Minha relação com o futebol foi mudando ao longo dos anos. Fiquei triste com o rebaixamento em 2008 e doeu ver o choro do Pedrinho. Me animei com a boa fase em 2011. A dedicação de Juninho e Felipe, ambos próximos da aposentadoria, era bonita de ver. Sinto pelo gol que Diego Souza não fez na Libertadores em 2012. Mas devo dizer que nunca fui fanático.

Como jornalista, mudou de vez. Quando você visita os porões dos clubes, fica difícil torcer ingenuamente. O Vasco tem história belíssima, porém não posso dizer que me identifico com as pessoas que mandaram nele nas últimas décadas. Não reclamo. Talvez esse distanciamento me beneficie na profissão. Posso errar por razões diversas, mas clubismo não é uma delas.

Compreendo que colegas não queiram abrir preferências, por receio dos riscos. No meu caso, quero estabelecer uma relação de confiança com o público. Transparência é deixar que as pessoas saibam quem você é, ainda que certas características possam desagradar.

Lamento dizer aos vascaínos que não coloco o clube acima do trabalho. E espero que outros não deixem de confiar no que faço. O Vasco faz parte da minha vida por escolha, não por obrigação. O Vasco ajudou a construir a relação com meu pai. Eu torço para o Vasco.

Fonte: O Globo