União Vascaína, Mancha Negra e Ira Jovem se mobilizam para acompanhar votação da AGE da SAF no Calabouço neste domingo

União Vascaína, Mancha Negra e Ira Jovem se mobilizam para acompanhar votação da AGE da SAF no Calabouço neste domingo Quarta-feira, 03/08/2022 – 01:23 União Vascaína

A União Vascaína, convoca todos os vascaínos(as), para comparecer a sede do calabouço, LUGAR DE VASCAÍNO É NO CALABOUÇO!
.
TODOS JUNTOS PELO VASCO 💢

Fonte: Facebook União Vascaína

Mancha Negra Vasco @ManchaNegraOfc
A Mancha convoca todos os vascaínos e componentes da torcida para marcarmos presença na votação da SAF na sede do Calabouço. É um momento histórico para o Vasco e nada melhor que a presença de quem sempre esteve com o clube, a torcida. 🔥

Amar o Vasco acima de tudo, desde 1999.

Fonte: Twitter Mancha Negra Vasco

Torcida Organizada Ira Jovem Vasco

Convocação Oficial

A Torcida IRA JOVEM VASCO comprimenta todos os seus associados, componentes e simpatizantes e convida para se fazerem presentes e acompanharmos a votação da SAF pelos sócios estatutários no dia 07/8, na sede do Calabouço.

O local de saída é da nossa sede, Rua Teixeira Júnior, N° 405 próximo a São Januário, em destino a sede do Calabouço onde ocorrerá a votação.

Juntos iremos acompanhar a votação e em seguida a apuração dos votos que irá decidir o futuro próximo do nosso amado clube.

Contribua com a nossa padronização, vista PRETO!

EM BREVE DIVULGAREMOS O HORÁRIO

Atenciosamente,
Ira Jovem Vasco

#irajovem #ijvoficial #irajovemvasco #crvg #vascodagama

Fonte: Facebook Torcida Organizada Ira Jovem Vasco

Codecon da Alerj recorre de decisão que suspendeu liminar que obrigava o Vasco a mostrar contratos da SAF

Codecon da Alerj recorre de decisão que suspendeu liminar que obrigava o Vasco a mostrar contratos da SAF Quarta-feira, 03/08/2022 – 01:41 Matheus Guimarães @m_guimaraes94
🚨 Vasco SAF: Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj recorreu da decisão favorável ao Vasco. A decisão em questão suspendia a liminar da 3ª Vara Empresarial, que determinava que o clube deveria exibir os contratos aos consumidores/torcedores (+) 🧶#lanceVAS

Fonte: Twitter do jornalista Matheus Guimarães/Lance

Após Justiça derrubar liminar, Alerj recorre e pede que Vasco abra contratos com a 777 para os sócios

Após a Justiça conceder efeito suspensivo e derrubar a liminar que obrigava o Vasco a abrir os contratos com a 777 Partners, a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio, a Alerj, entrou com recurso pedindo que a desembargadora Fernanda Fernandes Coelho Arrabida Paes reconsidere sua decisão. No próximo domingo vai acontecer a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) em que os sócios definirão a venda da SAF.

A informação foi publicada primeiramente pelo “Lance!”. No Agravo Interno, a Alerj reforça a tese de que o Código de Defesa do Consumidor é aplicável nesse caso e que o estatuto do Vasco não está acima do código. O Vasco alega que há cláusulas de confidencialidade que o impedem de expor o documento na íntegra.

“A agravante entende que o juízo se equivocou ao (i) sustentar a inaplicabilidade do Código de Defesa do consumidor ao caso em análise; (ii) sobrepor o Estatuto Social do Clube às normas impostas pelo código consumerista; (iii) bem como ao desconsiderar os danos que a concessão do efeito suspensivo causaria ao processo e aos consumidores representados pela recorrente”.

Os sócios-torcedores não têm direito a voto na AGE, mas a Comissão de Defesa do Consumidor defende que eles serão impactados pelo negócio e, por isso, a ação pretende “garantir o maior número de informação possível para a concretização destas transações”.

“Embora os sócios integrantes do programa sócio-torcedor do clube não tenham legitimidade para votar na Assembleia Geral que aprovará ou não as operações comerciais em análise, não é demais consignar que mais do que qualquer outro torcedor, a decisão em comento impactará de sobremaneira na relação jurídica consumerista existente entre os referenciados torcedores e o CRVG, tendo em vista que o programa sócio-torcedor e, consequentemente, os seus integrantes migrarão automaticamente para a Sociedade Anônima do Futebol – SAF CRVG e, portanto, sem qualquer garantia que os seus direitos, pactuados diretamente com o clube, serão assegurados pela empresa 777 Partners”.

Caso o recurso da Alerj não seja aceito pela desembargadora, ele ainda deve ser julgado pelo colegiado da Câmara. Resta saber se isso acontecerá até a AGE de domingo.

Na última semana, o Conselho Deliberativo do Vasco recomendou a aprovação da venda de 70% da SAF para a 777 Partners, e foi convocada AGE para decisão dos sócios no próximo domingo. No mesmo dia, uma liminar suspendeu os efeitos da reunião, mas o Vasco entendeu que a decisão não impede a votação e seguirá com o rito de aprovação do negócio.

Fonte: ge

Juninho Pernambucano é o jogador vascaíno com mais assistências no Brasileiro dos pontos corridos

Juninho Pernambucano é o jogador vascaíno com mais assistências no Brasileiro dos pontos corridos Quarta-feira, 03/08/2022 – 02:17 EstudeVasco @EstudeVasco
Com 19 assistências, Juninho Pernambucano é o jogador do Vasco com mais passes pra gols no Campeonato Brasileiro de pontos corridos (desde 2003).

A lista:

1. Juninho – 19
2. Morais – 16
3. Éder Luís – 14
4. Felipe – 11
5. Fágner – 11
5. Leandro Amaral – 11
5. Wagner Diniz – 11
5. Petkovic – 11
9. Edmundo – 10
10. Nenê – 9

Fonte: Twitter EstudeVasco

Futsal: Adversário do Vasco na semifinal do Carioca será o Magé

Futsal: Adversário do Vasco na semifinal do Carioca será o Magé Quarta-feira, 03/08/2022 – 03:54 Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro está em Federação de Futsal do Estado do Rio de Janeiro.

A Fase final está de tirar o fôlego!

As quartas de final da Primeira Federação do Mundo terminou e se engana quem acha que só teve jogo facil… Confira os resultados.

Ida | Itaguaí 4 x 5 Vasco da Gama
Volta | Vasco da Gama 5 x 5 Itaguaí

Ida | A.E São Gonçalo 4 x 4 Corrêas
Volta | Corrêas 5 x 1 A.E São Gonçalo

Ida | E.C Maricá 4 x 0 Fonseca
Volta | Fonseca Futsal 3 x 3 E.C Maricá

Ida | Magé Futsal 4 x 1 Olaria
Volta | Olaria 6(0)x(1)5 Magé Futsal

E ai? Já tem seu palpite para as semifinais? Deixa ai no comentário pra quem vai sua torcida.

Fonte: Facebook FFSERJ

Confira retrospecto das finanças do Vasco nos últimos anos

Confira retrospecto das finanças do Vasco nos últimos anos Quarta-feira, 03/08/2022 – 04:40 Um dos primeiros a declarar publicamente a intenção de constituir a SAF, o Vasco é também, no cenário do futebol brasileiro, um dos que mais necessita de mudança. Afundado em dívidas há décadas e mal em campo, o clube mal consegue se manter na primeira divisão nacional.

No momento em que este texto é escrito, até mais importante do que a campanha na Série B de 2022, disputada pela quinta vez em sua história recente, a política do clube está prestes a decidir se aceitará a venda para terceiros de 70% da empresa que administrará seu futebol.

A potencial compradora é a 777 Partners, grupo americano que tem comprado outros clubes no mundo. Eles prometem investir R$ 700 milhões no futebol cruz-maltino, além de arcar integralmente com o endividamento vascaíno, também por volta dos R$ 700 milhões.

Qual é a situação financeira da associação? O que foi feito pela administração do presidente Jorge Salgado, além do fracasso no retorno à primeira divisão? Perguntas que o ge responde com base nas demonstrações contábeis mais recentes, referentes a 2021.

Panorama

Um dos indicadores mais claros da interminável crise vascaína está na comparação entre faturamento (tudo o que foi arrecadado em cada ano) e endividamento (o que havia a pagar no último dia de cada exercício). Uma proporção de dois para um já seria difícil de lidar – ou seja, duas vezes mais dívidas do que receitas no ano inteiro.

No caso do Vasco, a relação está em quatro para um. Se fosse empresa, o clube possivelmente já teria tido a sua falência decretada. Como associação civil sem fins lucrativos, o pedido de insolvência não faria sentido para credores, então a situação vai sendo postergada.

Em 2021, na Série B, a arrecadação se manteve próxima a R$ 180 milhões por ano. Muito pouco, diante de todos os custos e ainda dos quase R$ 730 milhões devidos a credores – valor que caiu neste exercício, em função de novos acordos e seus respectivos descontos sobre as dívidas.

Receitas

O faturamento do Vasco teria sido ainda menor no ano passado, se não fosse uma anomalia causada pela pandemia na contabilidade dos clubes em geral. Como competições de 2020 foram adiadas e encerradas apenas em 2021, parte relevante de suas receitas foi postergada para o balanço do exercício seguinte. No caso cruz-maltino, R$ 23 milhões.

Isso significa que, em circunstâncias normais, o clube teria registrado acima dos R$ 200 milhões no ano do rebaixamento e menos de R$ 160 milhões na segunda divisão. Esse dinheiro está contabilizado nos direitos de transmissão, a fonte mais prejudicada pela queda para a Série B.

Ainda em relação ao dinheiro que tem origem na televisão, o mau desempenho recente do futebol vascaíno prejudica o faturamento nas premiações. Nas últimas duas temporadas, a Copa do Brasil contribuiu com menos de R$ 6 milhões em cada uma delas. Eliminações precoces atrapalham essa entrada, que poderia aliviar problemas no cotidiano.

O departamento comercial e de marketing melhorou sua participação recentemente, tendo saído de R$ 12 milhões em 2018 para R$ 27 milhões em 2021. BMG e Havan são os dois principais patrocinadores, seguidos por Pixbet e Ambev. Não é comum que valores individuais sejam divulgados, mas a diretoria optou por aumentar a transparência.

Em 2021:

• R$ 5,6 milhões – Havan;

• R$ 5,1 milhões – BMG;

• R$ 1,9 milhão – Ambev;

• R$ 1,8 milhão – Pixbet;

• R$ 1,7 milhão – Outros patrocinadores.

Receitas obtidas por meio da Kappa, fornecedora de materiais esportivos, entram em licenciamentos e também são classificadas nesta análise como oriundas do departamento comercial. No ano passado, o Vasco obteve R$ 2,9 milhões. Outros licenciados geraram R$ 4,1 milhões.

Entre as entradas diretamente ligadas à torcida e ao estádio, a associação foi prejudicada pela pandemia. Portões de São Januário estiveram fechados em boa parte da temporada passada, situação comum a todos os clubes. Já o quadro social contribuiu com R$ 22 milhões.

Nas transferências de atletas, o Vasco registrou um número relativamente alto, diante de seu próprio histórico. A venda dos direitos de Talles Magno para o New York City respondeu pela maior parte do faturamento nessa área. Perante adversários, o valor continuou baixo.

Orçado versus realizado

Também é possível acompanhar o trabalho de uma administração num clube de futebol por meio do paralelo entre orçamento (com projeções feitas pela diretoria antes de a temporada começar) e balanço (com resultados concretos). No caso do Vasco, aparecem mais problemas.

Receitas ficaram muito abaixo do que deveriam, principalmente nos direitos de transmissão. O contexto ajuda a entender a discrepância entre planejado e realizado. O orçamento foi feito ainda pela diretoria de Alexandre Campello, aprovado em novembro de 2020, alguns meses antes de confirmado o rebaixamento para a segunda divisão.

De qualquer maneira, a frustração foi grande e atingiu outras linhas de arrecadação. O quadro social ficou abaixo do que se esperava para o ano, transferências de atletas renderam a metade do programado. Resultado: o Vasco faturou também a metade do que estava orçado.

Nesse cenário, de receitas insuficientes e queda para a Série B, custos precisaram ser cortados. O ge pinça em todas as análises a folha salarial do futebol, que inclui salários, encargos trabalhistas, direitos de imagem, direitos de arena e deduções de natureza trabalhista. Esse costuma ser o indicador de maior correlação com o resultado no campo.

Por um lado, a comparação entre orçado e realizado demonstra que o Vasco precisou cortar no ponto mais sensível, que afeta o futebol, por causa do rebaixamento. Por outro, esses R$ 68 milhões deveriam ter sido suficientes para garantir o acesso. Goiás e Avaí subiram com R$ 28 milhões cada, sinal da ineficiência da diretoria vascaína.

Na tabela acima, o resultado financeiro aponta itens não-esportivos, como juros sobre dívidas, despesas bancárias e variações cambiais.

O resultado líquido é a última linha do balanço, no qual o clube registrou superávit (lucro) de R$ 122 milhões. Não quer dizer que esse dinheiro tenha sobrado, na diferença entre receitas e despesas, pois existem elementos contábeis que não têm “efeito caixa”. Por exemplo: R$ 100 milhões correspondem a descontos obtidos sobre dívidas. Esse dinheiro não entrou no caixa; só deixará de sair ao longo do tempo.

Dívidas

Renegociações de dívidas aparecem na demonstração do resultado, na forma dos descontos, e também no detalhe do endividamento do Vasco, pois tiveram seus prazos esticados. Em particular, fica fácil identificá-las quando obrigações são classificadas de acordo com o vencimento.

A dívida de curto prazo (que será cobrada em menos de um ano) foi bastante reduzida, de R$ 317 milhões para R$ 201 milhões. As explicações estão em acordos feitos pela diretoria do clube. Dívidas fiscais foram renegociadas com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Trabalhistas e cíveis entraram no Regime Centralizado de Execuções.

Mesmo com os descontos e os novos prazos, a situação é crítica. Esses R$ 201 milhões estão sendo cobrados do Vasco no decorrer de 2022. Para um clube que arrecada menos do que isso e tem todos os seus custos a pagar, seria impossível honrar todos os pagamentos dentro de seus prazos. Na prática, a diretoria “rola a dívida”, empurra para frente.

Em 2022, a situação foi momentaneamente aliviada pelo empréstimo de R$ 70 milhões feito pela 777 Partners. Esse dinheiro funciona como “adiantamento”, caso a venda da SAF seja aprovada politicamente no clube. Se os associados decidirem por vetar a operação, o valor virará dívida e aparecerá como uma obrigação de natureza bancária.

A partir deste ponto, classificam-se as dívidas de acordo com seu tipo. Elas podem ser “bancárias”, devidas a instituições financeiras; “fiscais”, em parcelamentos de impostos atrasados com o governo; e “trabalhistas”, entre valores devidos a jogadores, treinadores e funcionários. Em “outros”, estão compromissos com fornecedores, clubes e agentes.

A renegociação das dívidas possibilitou obter descontos e espaçar os pagamentos ao longo do tempo. O problema passa a ser quitar as parcelas em dia. Como os valores das obrigações fiscais, trabalhistas e cíveis são muito altos, o Vasco precisará necessariamente elevar muito a sua receita, ou correrá o risco de não cumprir o combinado. De novo.

Futuro

A decisão sobre a venda da SAF do Vasco ainda não foi tomada pelos associados – a votação foi marcada para 7 de agosto –, então o futuro cruz-maltino se divide entre duas hipóteses radicalmente diferentes.

No primeiro cenário, digamos que a Assembleia Geral aprove a venda. O que muda? Os americanos assumem a responsabilidade integral sobre o pagamento da dívida, que ainda pertencerá formalmente à associação civil, e se comprometerão em aportar R$ 630 milhões em três anos – considerando que os R$ 70 milhões iniciais já foram consumidos.

Não quer dizer que dívidas sumirão de uma hora para outra. Como o endividamento já está razoavelmente organizado, após acordo com o governo e a entrada no Regime Centralizado de Execuções, o que acontecerá é o pagamento gradual dessas dívidas com o apoio dos novos proprietários da SAF. O prazo para acabar com a dívida é de dez anos.

O passado ainda pesará sobre o cotidiano da SAF. A empresa terá de destinar 20% de suas receitas correntes para o pagamento de dívidas cíveis e trabalhistas, e mais o suficiente para pagar as parcelas do acordo fiscal. A 777 terá de fazer futebol competitivo com essa carga.

É por isso que a injeção dos R$ 630 milhões seria útil. A proposta é que o valor seja dedicado a investimentos em jogadores e infraestrutura, de modo que o desempenho esportivo melhorará e puxará as receitas para cima; consequentemente, melhoraria a capacidade de pagamento das dívidas. Não será nada fácil. É de se esperar que parte do aporte da 777 também cubra buracos no caixa logo após a venda.

Não há qualquer garantia de que a nova proprietária vá entregar boa administração ou futebol vencedor. Nenhuma SAF dá certeza disso, qualquer que seja a quantia investida. Pelo menos, passa a existir um plano factível para lidar com passado e futuro, baseado em dinheiro novo.

No segundo cenário, a Assembleia Geral veta a venda. A consequência imediata é a conversão dos R$ 70 milhões “adiantados” pela 777 em dívida. Depois, a associação precisaria encontrar maneiras de elevar a qualidade de seu futebol sem contar com aporte externo ao negócio.

O acesso à primeira divisão parece provável, com mais da metade da Série B já disputada em 2022. Nas finanças, o impacto da promoção será o aumento das receitas com direitos de transmissão. Indiretamente, melhoram os argumentos comerciais e para o engajamento da torcida.

As condições para o pagamento das dívidas são as mesmas. A diferença é que a associação seria a única responsável por lidar com elas. Como não tem dinheiro de fora para colocar na mesa, o clube dependeria unicamente de suas receitas ordinárias. Elas precisariam ser suficientes para fazer bom futebol no presente e ainda dar conta das parcelas.

A administração de Jorge Salgado teve o mérito de reorganizar o passivo, mas não teve competência para recolocar o futebol na primeira divisão. Nenhuma das anteriores – Eurico Miranda, Roberto Dinamite ou Alexandre Campello – deu solução para o enorme endividamento.

O que está em jogo é a sobrevivência do Vasco – pelo menos, da maneira como o público o conhece. O posicionamento no mercado brasileiro como um competidor forte tem ficado cada vez mais difícil. Clubes emergentes organizaram suas finanças e têm ocupado lugares na primeira divisão que não tinham no passado. As empresas chegaram e contam com dinheiro externo – Red Bull, Botafogo. Grandes rivais, com Flamengo e Palmeiras, hoje parecem inalcançáveis.

Se o Vasco não encontrar uma maneira de investir em futebol e finalmente resolver seu passado, continuará a ocupar a prateleira em que está hoje: a dos clubes que caem e voltam. Quando voltam.

Fonte: Blog Negócios do Esporte – ge

E-Sports: Jogadores projetam estreia na LBFF 8; veja vídeo

E-Sports: Jogadores projetam estreia na LBFF 8; veja vídeo Quarta-feira, 03/08/2022 – 05:28 vasco.esports

A LBFF 8 está chegando e nossas expectativas estão lá em cima após a nossa conquista do título na Corrida do Milhão!🌽

Nossos jogadores falaram das mudanças, da conquista e do que esperam desse próximo campeonato!

Contamos com a torcida de vocês para levantar mais uma taça! 🏆

#VaiDarBD #BDVasco #DragõesDaColina #LBFF8

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Vasco eSports (@vasco.esports)

Fonte: Instagram Vasco E-sports

União Vascaína distribuirá roupas e quentinhas em ação social no dia 12/08

União Vascaína distribuirá roupas e quentinhas em ação social no dia 12/08 Quarta-feira, 03/08/2022 – 06:13 uniaovascainaoficial

Galera, dia 12 iremos mais uma vez ajudar a quem precisa, e estamos precisando apenas de roupas agora. Se você tem aquela roupa que não usa, e que esteja em boas condições, nos mande mensagem no DIRECT. Vamos mais uma vez fazer a diferença.
.
TODOS JUNTOS PELO O VASCO E POR QUEM PRECISA. 💢

Fonte: Instagram União Cruzmaltina

Edimar minimiza oscilação do time e fala sobre a mudança da comissão técnica

Edimar minimiza oscilação do time e fala sobre a mudança da comissão técnica Quarta-feira, 03/08/2022 – 06:46 Em entrevista exclusiva ao R7, o jogador minimizou a falta de resultados nos últimos compromissos e indicou normalidade dentro de um torneio longo. No entanto, Edimar destacou que o Vasco precisa voltar a engrenar na Série B e dar ponto final ao alto número de tropeços.

“Acho que em toda competição existe oscilação. O nível de competitividade é alto e em nenhum outro torneio, uma equipes ganha todos os jogos. É claro que a equipe que oscilar menos tem mais possibilidades de melhores resultados, acredito que outras equipes também vão oscilar, e se tratando de uma grande equipe como o Vasco não podemos mais ter alguns tropeços na competição, temos falado muito sobre isso de deixarmos de oscilar dentro da Série B”, disse Edimar.

As últimas semanas reservaram nova troca no comando da equipe. Após sequência ruim, que chegou até a abertura do returno, Maurício Souza não resistiu e foi desligado do Vasco com apenas oito partidas estando a beira do gramado. Para Edimar, isso pode atrapalhar, mas o objetivo já está traçado e em um bom caminho.

“Eu acho que qualquer mudança de comissão técnica tem seu impacto . Iniciamos com o Zé Ricardo, ele acabou saindo, depois veio o Maurício. Cada um tem sua maneira de trabalhar. Acabamos oscilando um pouco nesse período e sem os resultados, acaba sobrando para todo mundo. Temos tratado com naturalidade essas coisas . Nós que somos mais experientes temos tentado sustentar que precisamos manter aquilo que fizemos de ser uma equipe compacta, tomar poucos gols . Acho que nosso plano está traçado e vamos buscar os resultados para recolocar o Vasco na elite do Brasileiro”, ressaltou.

Nesta temporada, seguindo muito da prática do clube, o elenco cruzmaltino é recheado de jovens jogadores e alguns deles já vêm pedindo passagem dentro de um cenário com protagonismo. Edimar exaltou o crescimento dos ‘crias da colina’ e toda a colaboração para uma das temporadas mais importantes da história.

“É muito bom você ver a ascensão dos meninos da Colina (Andrey, Figueiredo, Pec, Riquelme, entre outros. É interessante você ver que o Vasco sempre teve uma formação muito forte. E hoje esses meninos são realidade. Mostra o trabalho que o clube tem feito como formação de atletas. Quero que eles nos ajudem, como tem feito e sempre que podemos aconselhamos, mostramos o caminho e acho que essa mescla é fundamental para nosso objetivo.”

O Vasco volta a campo pela Série B do Brasileirão na próxima terça-feira (9), contra a Ponte Preta, pela 23ª rodada, em Campinas. O Gigante da Colina tem 39 pontos na competição.

Edimar em atividade do Vasco no CT Moacyr Barbosa

Fonte: R7