Áudio mostra tensão na cabine do VAR no intervalo de Vasco x Inter; clube pedirá R$ 100 milhões caso vá para a Série B

Áudio mostra tensão na cabine do VAR no intervalo de Vasco x Inter; clube pedirá R$ 100 milhões caso vá para a Série B

O Vasco tem novo elemento para reforçar sua tentativa de impugnar a partida contra o Internacional, disputada no último dia 14, em São Januário, e vencida por 2 a 0 pelos gaúchos. O conteúdo audiovisual do intervalo chegou às mãos do jurídico do clube. Pouco antes do reinício do segundo tempo, o tom sobe na cabine do VAR (confira no vídeo acima e em transcrição no fim da matéria).

Durante 17 minutos discutiu-se quase que exclusivamente o gol de Rodrigo Dourado, marcado em posição duvidosa e validado pela decisão do campo, do assistente Danilo Manis – o VAR apresentou problema técnico na análise do lance. O ge também teve acesso ao diálogo ocorrido no intervalo.

Além dessa nova prova, a direção vascaína, em manifestação enviada ao STJD na última quinta-feira, voltou a cobrar que sejam enviadas para o clube as imagens do pré-jogo de Vasco x Inter. O intuito do clube é ter acesso ao momento da calibragem do VAR e posteriormente comprovar que o material não estava funcionando desde o início do duelo.

Caso a tentativa do Vasco de anular a partida não prospere, o clube já trabalha em paralelo no sentido de mover uma ação cível contra a CBF e Hawk-Eye, empresa que opera o VAR no Brasileiro, pedindo uma reparação de R$ 100 milhões. Trata-se justamente do valor que o clube imagina vá perder caso o rebaixamento seja ratificado.

Confira trechos do diálogo entre o campo e a cabine do VAR no intervalo de Vasco 0x2 Internacional:

– 24”: Ô, meu, vai tá mostrando a gente no PGM aí hein. Ó, postura aí que tão mostrando a gente no PGM.
– 2’51”: Também não vamos tentar ir na ilusão de ótica, deixa dar o resultado, vai ser fornecido.
– 3’14”: Se você falar assim você não vai ganhar nada com isso. Não vai ganhar nada com isso. Não adianta. Você falar assim não melhora nada.
– 3’19”: Ei! Ei! Ei! Olha pra mim. Ei! Ei! Calma, tranquilo.
– 3’26”: O campo não tem nada a ver com, com o que aconteceu lá, entendeu? Entendeu [inaudível]?
– 3’36”: PGM tá mostrando. Não piore! Não piore! Não piore a situação!
– 4’25”: Não vem trazer a conta pra nós também. Calma, cara! Deixa ver! Vai rever! Amigo, esse jogo aqui não é só esse jogo não, cara! Por favor! (…) Você errou muito também! Mas muito!
– 4’41”: Tem um jogador lá na frente que pode ser que ele dê condição. É isso. Tá?
– 5’12”: Tem espaço pra caramba né?
– 5’14”: Deixa eu falar uma coisa aqui antes de começar [o 2º tempo], senhores. Principalmente vocês. Inteligência! Se tem qualquer coisa, deixa pra depois! O negócio é jogo. Tá bom?
Início do 2º tempo:
– 6’16”: Jogo! Vambora, vai.
– 6’20”: [bufada, como que indignado com a situação]. P… que pariu, velho.
– 6’25”: É outro jogo hein gente! Atenção hein time! Mais do que antes! Vamo lá, time! Atenção! 100%! 100%!

Fonte: ge

VASCO AO VIVO: CARIOCA EM PAY PER VIEW É ANUNCIADO, VEJA VALOR E COMO CONTRATAR

Quem é vascaíno apaixonado sabe que dia de jogo tem que ter uma preparação especial! Vestir a camisa da sorte, escolher o melhor lugar para assistir o jogo, discutir com os amigos a melhor escalação, etc. Mas a partir desta semana, a torcida vascaína vai incluir mais um item nessa lista: acessar a plataforma da Vasco TV exclusiva para a transmissão dos jogos do Campeonato Carioca 2021 de futebol!

Nesta segunda-feira (01/03), o Vasco da Gama iniciará a comercialização de seu pacote de pay-per-view exclusivo do Carioca, totalmente customizado de vascaíno para vascaíno, com conteúdos exclusivos que só a Vasco TV oferece ao torcedor.

Por menos de R$10 por partida, o torcedor do Vasco poderá assistir, além dos jogos, ao pré-jogo, intervalo e pós-jogo com imagens de bastidores, entrevista com jogadores, presença de ídolos, vascaínos ilustres, mesa redonda, coletiva de imprensa e muita interatividade. Uma camisa oficial será sorteada por jogo entre os torcedores que adquiriram o pacote.

O pacote completo (até 15 jogos) custará R$129 e poderá ser dividido em 4 vezes. O torcedor ainda tem a opção do pacote mensal, com o valor de R$49,90. São diversas opções de escolhas para o cruzmaltino ter a melhor experiência digital!

Toda a cobertura terá o tom especial da apresentadora Vanessa Riche, uma vascaína que levará informação e entretenimento aos 15 milhões de apaixonados pelo Gigante da Colina ao redor do mundo!

A Vasco TV transmitirá todos os jogos do Clube em uma plataforma de streaming com a cara do Vasco. Após negociação cooperada com as equipes do Botafogo e Fluminense, o acordo foi selado com a NSports, empresa de altíssima qualidade do mercado digital, com experiência em transmissão internacional e de outras modalidades.

O primeiro encontro na Vasco TV já está marcado para quarta-feira (03/03), quando o Cruzmaltino enfrentará a Portuguesa em sua estreia na competição estadual.

Todas as informações de compra e a programa completa serão disponibilizadas nos canais oficiais do Vasco, em breve.

Juniores: Negociação com atacante paraguaio está em andamento

Detetives Vascaínos @detetivevasco
Sobre o atacante paraguaio @Eliasovelars9, que muitos estão perguntando, acabei de falar com o gerente da base Carlos Brazil, que deu mais detalhes, porém reforçou que a negociação está em andamento. ‘Empréstimo pro Sub-20. Nada fechado ainda’, disse. #CanalDetetivesVascainos

Fonte: Twitter Detetives Vascaínos

CAMPEÃO GOIANO, MARCELO CABO ANUNCIA SAÍDA DO ATLÉTICO-GO NO DIA DO TÍTULO

Neste sábado,  Cabo se sagrou campeão goiano ao vencer nos pênaltis o Goianésia, após empate de um gol no tempo normal.  O treinador confirmou que está de saída para o Vasco.

Gabriel Rodrigues @gabrielcsr
⚠️ Marcelo Cabo, novo técnico do Vasco, à Radio Sagres, de Goiânia: ‘Coração não quer, mas razão pede. Decisão difícil essa de deixar o Atlético-GO. Estou voltando para o Rio, para um time grande’. #VascoENM

Fonte: Twitter do jornalista Gabriel Rodrigues/Esporte News Mundo

MARCELO CABO É O NOVO TÉCNICO DO VASCO

O carioca Marcelo Cabo, de 54 anos, terá sua primeira oportunidade em um grande clube do Rio na próxima temporada. Foi escolhido pelo Vasco para ser o treinador que tentará reconduzir o time à elite do futebol brasileiro. Cabo assinará contrato válido até dezembro de 2021 com o clube de São Januário, e chega com dois profissionais, um deles Gabriel Cabo, seu filho e auxiliar.

A negociação avançou muito neste fim de semana, com a proposta oficial do Vasco, passada ao empresário Alex Fabiano e a Regis Marques, que intermediou a contratação do treinador. Houve o acerto das bases salariais e do tempo de contrato, porém as partes aguardavam o final do Campeonato Goiano para fazer qualquer tipo de manifestação nesse sentido.

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Cabo estava no Atlético-GO, clube do qual se despediu neste sábado com o título estadual após vitória nos pênaltis por 5 a 3 sobre o Goianésia – no tempo normal, o jogo terminou em 1 a 1.

Cabo foi o eleito em decisão colegiada do departamento de futebol, liderado pelo executivo Alexandre Pássaro. O Vasco também estudou outros nomes, como Lisca (América-MG), Fernando Diniz (sem clube), Pintado (Ferroviária) e Umberto Louzer (Chapecoense).

Marcelo Cabo iniciou a carreira de treinador em 2004, quando dirigiu o Bangu. Depois disso, dirigiu outros 16 clubes, entre eles Atlético-GO, Ceará, Figueirense e Guarani. Tem também em seu currículo passagens pelo Oriente Médio e foi observador técnico da Seleção na Copa do Mundo de 2010, quando Dunga estava à frente da equipe.

O grande trabalho de Cabo deu-se em 2016, quando conquistou a Série B com o Atlético-GO. No CSA também foi muito bem, tirando o time de uma fila de 10 anos no estadual com um bicampeonato e o recolocando na Série A, competição que não disputava há 31 anos.

Fonte: ge

VASCO VAI TENTAR NO TAPETÃO REVERTER REBAIXAMENTO

O Vasco segue alimentando a esperança de evitar o rebaixamento para a Série B. Nesta quinta-feira, a equipe venceu com o Goiás por 3 a 2 em São Januário e empatou com o Fortaleza, primeira equipe fora da zona de rebaixamento, atrás no saldo de gols. Não há mais rodadas para jogar, não para 18 times do Campeonato Brasileiro. Porque, se depender do cruz-maltino, ele e o Internacional ainda vão se enfrentar de novo.

O clube carioca segue firme na tentativa de anular o jogo contra os gaúchos, devido à atuação do VAR no primeiro gol marcado pelo Inter na partida. É a única hipótese para o Vasco evitar a tragédia: anular o jogo e ao menos empatar o novo.

Enquanto isso não se define, o time está na Segunda Divisão. Nesta quinta, jogou a última rodada do Campeonato Brasileiro contra o também rebaixado Goiás e fez uma partida interessante, em alguns momentos. Com as duas equipes já praticamente sem chances de escapar da queda — ao menos pelas vias normais —, fizeram um jogo solto, de boas chances de gol para ambos os lados.

A marcação frouxa foi um convite para os atacantes. Germán Cano abriu o placar e marcou um golaço que foi corretamente anulado. Do outro lado, Fernandão se consagrou: empatou para o Goiás e nos acréscimos do primeiro tempo fez o segundo, da virada.

O segundo tempo começou com o Vasco cheio de mudanças e Gabriel Pec deixou Ygor Catatau na cara do gol. Tadeu espalmou.

O empate veio com Ricardo, na cobrança de escanteio no lance logo depois. Nos acréscimos, o zagueiro novamente apareceu bem na bola parada e fez novo gol de cabeça: 3 a 2 Vasco.

Foi a despedida de Vanderlei Luxemburgo, que não comanda mais o time. Nesta sexta-feira, o presidente Jorge Salgado dará entrevista coletiva para tratar dos planos do Vasco para a temporada na Segunda Divisão, inclusive abordar a procura por técnico.

Fonte: Extra Online

VASCO X INTER: VEJA AS CHANCES DE ANULAÇÃO DA PARTIDA POR ESPECIALISTAS SOBRE ‘ERRO DE DIREITO’

Após ter acesso ao conteúdo do VAR (árbitro de vídeo) da partida contra o Internacional, a diretoria vascaína está confiante quanto a seu pedido de impugnação da partida. O clube deverá se manifestar ainda nesta quinta-feira (25) no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para ressaltar que houve “impedimento incontestável” de Rodrigo Dourado no lance que originou o primeiro gol do Colorado e citar o “erro de direito” contra a equipe carioca.

“Áudio e vídeo mostram tamanho do problema. Muito menos pela questão jurídica (para mim, não cabe anulação já que não vejo erro de direito e existe cumprimento do protocolo do VAR) e mais pela parte técnica. Há despreparo, falta de critérios no uso do VAR. Deve ser assim em todos os jogos, o que explica resistência em dar transparência às decisões”, avalia Andrei Kampff, advogado especialista em direito desportivo, jornalista e autor desse blog .

“Pela imagem não é possível afirmar que houve impedimento. No entanto, ainda que o atleta estivesse de fato impedido, isso jamais poderia ser considerado um erro de direito, sendo um mero erro de fato, que não justifica anulação da partida”, afirma o advogado especializado em direito desportivo e colunista do Lei em Campo Vinicius Loureiro.

Fernanda Soares ressalta a gravidade que uma anulação de partida traz para a competição: “continuo entendendo ser erro de fato…a decisão foi do árbitro de campo, ciente da falha do VAR. O protocolo para situações como esta não foi seguido, isso ficou claro. Mas ainda que fosse, a decisão foi do árbitro de campo. Mas ainda que se entenda que foi erro de direito, há de se ponderar muito. Reafirmo que a anulação de uma partida é algo muito grave ao campeonato”, disse a advogada especialista em direito desportivo.

Uma das coisas que chamou a atenção do departamento jurídico do Vasco envolvidos na apuração foi quando, após o quarto minuto do vídeo de 5 minutos e 16 segundos, uma das pessoas que trabalhavam no funcionamento do VAR afirma: “Pode definir”. Isso acontece logo após uma linha vermelha ser traçada sobre o ombro de Dourado, do Internacional, e outra azul no pé de Ricardo Graça, do Vasco.

A empresa responsável pelo VAR, Hawk-Eye, se manifestou sobre o caso no dia 15 de fevereiro. Segundo ela, a “descalibragem” das linhas, que impossibilitou a consulta do lance em questão, aconteceu por conta do “baixo ângulo das câmaras, em conjunto com a sombra se movendo em campo”.

Diferença entre erro de direito e erro de fato

Uma partida é passível de anulação quando o árbitro comete um erro de direito, ou seja, quando é intencional e ele demonstra desconhecimento das regras. À título de exemplo: anular um gol feito diretamente da cobrança de escanteio; permitir que um gol seja marcado, após a cobrança de tiro livre, pelo menos jogador que tocou duas vezes na bola sem que outro jogador, companheiro ou adversário, o faça; validar um gol feito após a cobrança de pênalti, em que a bola bate na trave e volta para o mesmo jogador, que faz o gol.

O erro de fato, cuja partida não é passível de anulação, ocorre quando o árbitro tem uma “falsa” observação visual, o que leva a crer em uma realidade que não é verdadeira. Por exemplo: validar um gol impedido; apitar pênalti por “ter visto”, e não “ter acontecido”, um toque do zagueiro; validar um gol em que a bola corre por toda a linha do gol, não entra, mas o árbitro diz que entrou; dar escanteio quando foi visível que a bola foi tocada por um atacante e não por um zagueiro.

Exemplo típico de erro de fato é o gol de mão do argentino Diego Maradona contra a Inglaterra na Copa do México, em 1986.

Próximos passos no STJD

Após o STJD abrir vista aos envolvidos, o Internacional já se manifestou nessa semana sobre o pedido. Para o caso avançar, o Tribunal aguarda pela manifestação oficial do Vasco sobre o conteúdo do material audiovisual disponibilizado pela CBF. Depois disso, o presidente Otávio Noronha vai decidir se aceita ou não o pedido de impugnação da partida, válida pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Se Otávio Noronha decidir que não houve “erro de direito” e que não há fundamentação par ao pedido do Vasco, o caso é arquivado. Mas, se entender que pode ter acontecido o “erro de direito”, o pedido é deferido e o caso vai para julgamento no Pleno do STJD.

Em caso de sucesso, o Vasco terá chances de permanecer na elite do futebol brasileiro, evitando o que seria o quarto rebaixamento de sua história.

Confira a nota oficial emitida pelo Vasco

“O Club de Regatas Vasco da Gama confirma que recebeu, na noite desta terça-feira (23), material de áudio e vídeo do VAR referente à partida Vasco da Gama x Internacional, realizada no dia 14/02/2021, válida pela 36ª rodada do campeonato brasileiro de futebol.

O conteúdo audiovisual foi analisado pelos departamentos de Futebol, Jurídico e de Tecnologia do Clube. As imagens mostram de maneira incontestável a posição de impedimento do jogador Dourado do Internacional no lance em questão, prejudicando o Vasco da Gama de forma irreparável na partida. Mais ainda, mostra que as linhas do VAR foram aplicadas e confirmaram o impedimento, reconhecido inicialmente pelo árbitro de vídeo, que, em seguida, de maneira açodada e temerária, confirma o gol ilegal do Internacional.

Esse material fático e probatório será utilizado na manifestação jurídica do Vasco a ser entregue nesta quinta-feira (25/02) ao STJD, provando de maneira clara e objetiva o erro de direito contra o Vasco, cujo resultado não pode ser outro, além da impugnação da partida”

Fonte: Blog Lei em Campo – UOL

Auxiliar de campo não assinalou impedimento no gol do Inter contra o Vasco

A divulgação das imagens e áudios do VAR gerou uma série de questionamentos sobre a forma como o gol de Rodrigo Dourado, do Internacional, foi validado. Entre os pontos está uma discussão sobre se o auxiliar Danilo Ricardo Simon Manis tinha visto impedimento ou não do volante quando faz o tento. Afinal, ele foi responsável pela decisão final. Pois bem, Manis entendeu que o gol foi legal.

Vamos à explicação. A dúvida surgiu pelo diálogo final do VAR no debate sobre o lance. Primeiro, lembremos, o operador de VAR Paulo não consegue traçar as linhas de impedimento de forma confiável. O árbitro de VAR José Cláudio Rocha Filho insiste e tenta usar uma linha feita pelo operador. Ao final, Rocha afirma: “Flávio, gol legal, gol legal.”

Como último diálogo, o auxiliar Danilo Ricardo Simon Manis afirma: “Deixa eu só fazer um comentário: Eu alertei sobre esse jogador que ele estava em posição…Faz a preventiva”, diz ele. “Tá bom, tá bom, Danilo”, reponde o VAR. E ele completa: “Aí evita isso”.

Essa frase gerou a interpretação, inclusive do Vasco, de que Danilo Manis tinha visto impedimento no lance. Mas “fazer a preventiva” é uma expressão usada pela arbitragem que significa avisar um jogador que ele está impedimento antes do lance, isto é, antes do cruzamento. É um procedimento padrão de árbitros para evitar problemas no lance posterior, segundo duas fontes de arbitragem.

O auxiliar Danilo Manis, então, informara o árbitro Flávio Rodrigues para alertar Dourado que ele estava impedido antes do cruzamento. Depois, quando a falta é cobrada, sua decisão é de considerar o atleta do Internacional em posição legal, tanto que não levanta a bandeira. Apesar do VAR, concluído o lance, o auxiliar deve levantar a bandeira se entender que foi impedimento.

A partir daí, vem a discussão da linha do VAR que se desenrola de forma caótica sem que esse recurso possa ser traçado de forma correta para conferir. A linha traçada indica um impedimento, mas o operador destaca que esta não está “tecnicamente” “boa”. O Vasco alega que a imagem mostra impedimento.

Sem conseguir checar, o árbitro do VAR José Cláudio Rocha afirma que o gol foi legal. Teoricamente, isso pode gerar discussão se foi ele quem validou, e não o campo. Mas sua decisão confirma o que tinha sido decidido pelo bandeira Danilo Manis.

Um ponto é que as imagens e áudios mostram que não houve checagem do lance, ao contrário do que diz a CBF. Em nota, após o incidente, a entidade afirmou: “A comissão destaca que o lance do primeiro gol do Internacional, mesmo assim foi checado pela equipe do VAR, não sendo constatado nenhum erro claro da arbitragem do campo”, diz a CBF. Na realidade, checar seria atestar a veracidade da decisão do campo, o que em nenhum momento é ouvido nos áudios do VAR. Não se chega a conclusão sobre o impedimento nos diálogos do VAR. A comunicação do árbitro de vídeo é criticada por especialista ouvido pelo blog.

O Vasco usará as imagens e áudios do VAR na sua ação para tentar anular a partida.