Assim como o Hertha Berlin, Red Star FC divulga comunicado informando que a 777 Partners está em dia com todos os compromissos

Assim como o Hertha Berlin, Red Star FC divulga comunicado informando que a 777 Partners está em dia com todos os compromissos Terça-feira, 14/05/2024 – 12:27 News Almirante @NewsAlmirantee
O Red Star FC, assim como o Hertha Berlin, divulgou um comunicado Oficial que a 777 Partners está em dia com todos os compromissos do clube.

Fonte: X News Almirante

COMMUNIQUÉ OFFICIEL

SUITE AUX DIFFÉRENTES INFORMATIONS PUBLIÉES DANS LA PRESSE LORS DES JOURS PRÉCÉDENTS CONCERNANT 777 PARTNERS, LE RED STAR FC TIENT À APPORTER LES PRÉCISIONS SUIVANTES CONCERNANT LA SITUATION DU CLUB.

Le club tient à affirmer qu’à ce jour le 777 Football Group a non seulement rempli toutes ses obligations envers le Red Star, mais échange aussi régulièrement avec le club sur la construction budgétaire de la saison 2024/2025 en prévision de son passage devant la Direction Nationale du Contrôle de Gestion.

Le Red Star continuera, au fil des prochaines semaines, de partager les informations relatives à la préparation de la saison à venir qui verra l’Étoile Rouge retrouver la Ligue 2 à Bauer.

Fonte: Site oficial do Red Star

COMUNICADO DE IMPRENSA OFICIAL

NA SEQUÊNCIA DE DIVERSAS INFORMAÇÕES PUBLICADAS NA IMPRENSA NOS ÚLTIMOS DIAS SOBRE O 777 PARTNERS, O RED STAR FC GOSTARIA DE PRESTAR OS SEGUINTES ESCLARECIMENTOS RELATIVAMENTE À SITUAÇÃO DO CLUBE.

O clube gostaria de afirmar que até à data o Grupo de Futebol 777 não só cumpriu todas as suas obrigações para com o Estrela Vermelha, como também troca regularmente com o clube a construção orçamental da época 2024/2025 em antecipação à sua passagem perante a Direcção Nacional. de Controle de Gestão.

O Red Star continuará, nas próximas semanas, a compartilhar informações relacionadas à preparação para a próxima temporada, que verá o retorno do Red Star à Ligue 2 em Bauer.

Fonte: Site oficial do Red Star/Tradução Google

Hertha Berlin divulga nota informando que a 777 cumpriu todas as obrigações contratuais e pagamentos acordados

Hertha Berlin divulga nota informando que a 777 cumpriu todas as obrigações contratuais e pagamentos acordados Domingo, 12/05/2024 – 02:33 Hertha BSC @HerthaBSC
No momento, estamos recebendo muitas mensagens suas sobre relatórios atuais sobre nosso parceiro estratégico 777.

Também tomamos nota dos desenvolvimentos atuais em torno do Grupo de Futebol 777. (1/3)

Neste ponto é importante salientar que o Grupo de Futebol 777 não só cumpriu todas as obrigações contratuais para connosco, como até efetuou antecipadamente os pagamentos acordados. (2/3)

Diante das suas dúvidas, também podemos deixar claro que não houve alterações na posição acionária do 777 na Hertha BSC GmbH & Co. De qualquer forma, as alienações das ações da 777 exigiriam o nosso consentimento devido aos requisitos legais. (3/3)

Fonte: X Hertha BSC/Tradução X

Hertha BSC @HerthaBSC
Derzeit erreichen uns viele Nachrichten von euch bezüglich der aktuellen Berichterstattung über unseren strategischen Partner 777.

Auch wir haben die aktuellen Entwicklungen rund um die 777 Football Group zur Kenntnis genommen. (1/3)

#HaHoHe

An dieser Stelle gilt es festzustellen, dass die 777 Football Group sämtliche vertraglichen Verpflichtungen gegenüber uns nicht nur erfüllt, sondern sogar vereinbarte Zahlungen frühzeitig geleistet hat. (2/3)

#HaHoHe

Mit Blick auf eure Fragen können wir auch klarstellen, dass es an der Aktionärsstellung von 777 an der Hertha BSC GmbH & Co. KGaA keinerlei Änderungen gab. Verfügungen über die Aktien von 777 bedürften aufgrund der satzungsrechtlichen Vorgaben ohnehin unserer Zustimmung. (3/3)

Fonte: X Hertha BSC

CRVG notifica a 777 Partners por possível descumprimento do acordo de acionistas e da lei da SAF

CRVG notifica a 777 Partners por possível descumprimento do acordo de acionistas e da lei da SAF Terça-feira, 07/05/2024 – 18:41 A ação da inglesa Leanderhall contra a 777 Partners é motivo de novo capítulo do movimento de colisão da gestão Pedrinho, no Vasco, com a empresa americana detentora da SAF vascaína. O departamento jurídico do Vasco notificou a 777 na segunda-feira. Desta vez, questiona possível transferência de controle da empresa para a seguradora A-CAP, também dos EUA.

Pedrinho em posse no Vasco: presidente do clube tem mantido relação turbulenta com a SAF vascaína e o grupo americano — Foto: Tébaro Schmidt/ge

Os representantes do clube entendem que o movimento – de suposta transferência de controle para outra empresa, direta ou indiretamente – fere a Lei da SAF, promulgada em 2021 pelo Governo Federal. Além disso, também infringe o próprio acordo de acionistas, entre Vasco e 777 Carioca, empresa criada para gerenciar o futebol vascaíno no acordo de compra e venda.

O acordo de acionistas previsto no vínculo firmado entre Vasco e 777 tem mecanismo semelhante ao da Lei da SAF. Serve como espécie de proteção contra mudança de controle, seja ela direta ou indireta. Para preservar a segurança jurídica do negócio entre as partes, é vetada essa transferência de controle.

O que diz a lei

O artigo 6º da Lei da SAF prevê o seguinte:

“A pessoa jurídica que detiver participação igual ou superior a 5% (cinco por cento) do capital social da Sociedade Anônima do Futebol deverá informar a esta, assim como à entidade nacional de administração do desporto, o nome, a qualificação, o endereço e os dados de contato da pessoa natural que, direta ou indiretamente, exerça o seu controle ou que seja a beneficiária final, sob pena de suspensão dos direitos políticos e retenção dos dividendos, dos juros sobre o capital próprio ou de outra forma de remuneração declarados, até o cumprimento desse dever.”

Josh Wander, sócio-fundador da 777 Partners, em visita ao Vasco acompanhado de dirigentes do Vasco, em 2022 — Foto: Rafael Ribeiro / CRVG

O que quer dizer: se a 777 Partners não pertence mais, direta ou indiretamente, ao grupo de Josh Wander, mas sim à Kenneth King, proprietário da seguradora americana A-CAP, a empresa pode sofrer penalidades caso não tenha informado a mudança de controle aos sócios da SAF e à CBF.

Ao jornal inglês “Financial Times”, a A-CAP negou que tenha o controle da 777 e chamou as acusações de “infundadas e uma tentativa desesperada da Leadenhall de buscar pagamento da A-CAP ao mesmo tempo em que prejudica os segurados da A-CAP”.

De acordo com a peça inicial da ação da Leanderhall, em reunião no dia 2 de abril, Josh respondeu o seguinte ao ouvir que atualmente a A-CAP controla a 777:

— Na prática, você está certo. Eles (A-CAP) controlam o que nós assinamos porque têm o poder do dinheiro agora. E nós precisamos manter a empresa em funcionamento para que possamos resolver nossos problemas e lidar com nossas obrigações — disse o empresário americano.

Tensão nas relações

A diretoria de Pedrinho busca informações sobre possíveis consequências desse repasse de controle da 777. Por exemplo, se a A-CAP poderia influenciar em decisões administrativas — Josh Wander, presidente da 777 Partners, é também presidente do Conselho de Administração da SAF do Vasco. No contrato de investimento da Vasco SAF, Steven Pasko, da 777 Partners, é o controlador final da estrutura da 777 Carioca.

O ge procurou a assessoria da 777 Partners, que não retornou o contato. A diretoria do Vasco associativo, através do vice-presidente jurídico, Felipe Carregal Sztajnbok, que tem sido porta-voz de Pedrinho, respondeu que ligou “alerta máximo” pelas acusações recentes contra os americanos.

— Questionei, pessoalmente, Josh Wander sobre as notícias que estão circulando na imprensa internacional, as quais colocam em xeque a saúde financeira e a idoneidade da 777, e a resposta foi evasiva: “É tudo especulação. Fique tranquilo”. Obviamente, não estamos tranquilos. Muito menos convencidos da capacidade financeira da 777 — respondeu o vice-presidente jurídico.

Ele acrescentou que foi por este motivo que a diretoria do clube fez a notificação com pedido de garantias de pagamento em setembro, solicitação negada pela 777. E vai seguir “avaliando internamente a situação” para fazer “o que for necessário para preservar o Vasco e a Vasco SAF”.

O vice-presidente jurídico também afirmou que o clube continuará com o modelo de SAF, “mesmo num cenário de saída da 777”.

Fonte: ge

Confira detalhes do processo no qual fundo inglês acusa a 777 Partners de fraude na Justiça dos EUA

Confira detalhes do processo no qual fundo inglês acusa a 777 Partners de fraude na Justiça dos EUA Segunda-feira, 06/05/2024 – 18:10 Na última sexta-feira, o fundo inglês Leadenhall Capital Partners entrou com processo na Justiça dos Estados Unidos contra a 777, dona do futebol do Vasco. O ge teve acesso ao documento, informado inicialmente pela Bloomberg, em que Josh Wander e seus sócios são acusados de fraude.

Com 83 páginas, o documento explica que a Leadenhall acionou a Justiça porque acusa a 777 de dar como garantia de empréstimo ativos no valor total de US$ 350 milhões (R$ 1,8 bilhão) que não lhe pertenciam ou que já haviam sido oferecidos como garantia a outras empresas. O texto na corte de Nova York denuncia fraude contábil e possível esquema de pirâmide, colocando em xeque a saúde financeira da empresa que comprou o Vasco em 2022.

— Wander já admitiu diversas e fundamentais violações do acordo entre as partes – a única questão agora é se a Leadenhall conseguirá recuperar milhões de dólares de prejuízo causado por um castelo de cartas à beira do colapso — diz a Leadenhall no texto da ação.

Um dos pontos centrais do documento diz respeito ao processo decisório da 777. De acordo com o fundo inglês, o grupo que atualmente comanda o Vasco é controlado por outra empresa americana, a A-CAP. Isso acontece, segundo a ação, porque o fundo de Josh Wander deve mais de US$ 2 bilhões (R$ 10,1 bilhões) à A-CAP.

A A-CAP negou ao jornal inglês “Financial Times” que controle a 777 e chamou as acusações de “infundadas e uma tentativa desesperada da Leadenhall de buscar pagamento da A-CAP ao mesmo tempo em que prejudica os segurados da A-CAP”. Procurada pelo ge, a 777 informou que não vai se manifestar.

Denúncia anônima por e-mail

A história começou quando a Leadenhall e 777 entraram em acordo no dia 7 de maio de 2021. Segundo o contrato entre as partes, o fundo inglês ofereceu uma linha de crédito ao grupo americano entre maio de 2021 e setembro de 2024.

Pelo acordo, a 777 teria o direito de pegar empréstimos com a Leadenhall durante esse período, com a obrigação de pagar a quantia total ao fim dos três anos e meio. O contrato previa que a empresa americana teria que dar aos ingleses ativos em forma de garantia. Estes teriam que igualar o valor dos empréstimos, e o grupo de Josh Wander teria que atualizar a situação das garantias a cada mês e sempre que pegasse uma nova quantia com a Leadenhall.

Josh Wander, sócio-fundador da 777 Partners, dona da SAF do Vasco — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O problema é que o fundo inglês descobriu que a 777 deu de garantia ativos no valor total de US$ 350 milhões que nunca foram dela ou que já haviam sido oferecidos como garantia em outro empréstimo, o que é proibido. A investigação começou após um e-mail anônimo recebido em 19 de setembro de 2022 – 17 dias depois de a 777 assumir a SAF do Vasco. O conteúdo da mensagem dizia o seguinte:

— Os ativos dados como garantia pela SuttonPark (subsidiária da 777) não existem. Josh Wander nunca os comprou ou já os deu como garantia para outro credor. Você está sob grande risco, seu investimento não está seguro. O que ele está fazendo é criminoso.

A Leandenhall, no entanto, esperou mais de um ano e meio até levar Josh Wander e companhia à Justiça. Neste período, o fundo se reuniu algumas vezes com a 777 em busca de soluções e juntou provas contra o grupo norte-americano — os encontros foram gravados com permissão de Wander.

Entre o recebimento do e-mail e a entrada da ação, um fato decisivo ocorreu em março de 2023. Executivos da Credigy, que também fizera um empréstimo à 777, visitaram a sede da Leadenhall em Londres.

O grupo que comprou o Vasco foi um dos temas da reunião e, nos dias seguintes, a Credigy enviou um inventário dos ativos que a 777 lhes ofereceu como garantia. Ao ver a lista, a Leadenhall percebeu que 1.600 ativos valendo um total de US$ 185 milhões haviam sido dados às duas empresas como garantia.

Josh Wander diz que houve “erro no sistema”

Em uma das reuniões com a Leadenhall, Josh Wander afirmou que usou a garantia em dois empréstimos por causa de um erro no sistema da 777. No encontro de 28 de março de 2023, ele fez promessas ao fundo inglês, entre elas arrecadar o “dinheiro de uma possível venda de parte dos ativos de futebol da 777”. Na conversa de 3 de abril do ano passado, Wander acrescentou:

— Vamos fazer tudo que for possível para vender negócios, conseguir dinheiro e pegar empréstimos com a nossa principal credora (A-CAP) para resolver o problema.

Ação diz que 777 é “marionete”

Na ação, a Leandenhall diz que a 777 depende essencialmente do financiamento da A-CAP, fundo americano que pertence ao empresário Kenneth King, que também é réu no processo. Por isso, segundo o documento, King é quem dá as cartas atualmente na dona do futebol do Vasco.

A Leadenhall chama a 777 de “marionete” controlada pela A-CAP e diz que Kenneth King é o “Mágico de Oz por trás da cortina da 777 Partners”.

Em 29 de março de 2024, houve princípio de acordo entre Leadenhall e 777 para que os americanos pagassem o que devem aos ingleses através de amortizações em datas pré-estabelecidas. Mas o combinado foi vetado pela A-CAP. Em reunião no dia 2 de abril, segundo o processo, ao ouvir que atualmente a A-CAP controla a 777, Josh Wander respondeu o seguinte:

— Na prática, você está certo. Eles (A-CAP) controlam o que nós assinamos porque têm o poder do dinheiro agora. E nós precisamos manter a empresa em funcionamento para que possamos resolver nossos problemas e lidar com nossas obrigações.

Ao longo do último ano, segundo a ação, a 777 recorreu ao dinheiro da A-CAP até para pagar os salários de seus funcionários. Assim, todas as principais decisões precisam receber o aval do fundo de Kenneth King, que recebe regularmente atualizações dos planos do grupo que comanda o Vasco.

Possível pirâmide

A Leadenhall considera os negócios da 777 um possível esquema de pirâmide porque acredita que a empresa de Josh Wander não tem dinheiro em caixa para investimentos. O fundo diz que a estratégia consiste em mover os valores de um negócio para o outro dentro da própria empresa. Não haveria, desta forma, dinheiro novo. O que a 777 faria, segundo os ingleses, é abrir linhas de crédito com as seguradoras e rodar o dinheiro entre as empresas do grupo.

— Embora a 777 Partners, muitas das suas empresas operacionais e dos seus clubes de futebol profissional estejam profundamente endividados e atrasados em suas obrigações, a estratégia de Wander tem sido de expansão contínua – usando dívida para adquirir novos ativos que ele pode então usar como garantia para mais dívidas, que depois não consegue pagar no prazo, num ciclo interminável de “roubar Pedro para pagar Paulo” — diz trecho da ação.

Outro baque para as finanças da 777 ocorreu em janeiro deste ano, quando a Autoridade Monetária de Bermudas (paraíso fiscal no Caribe) bloqueou US$ 2,2 bilhões da 777 Re, resseguradora do grupo que comprou o Vasco e que tem sede no país caribenho. A agência de risco AM Best, especializada em seguradoras, rebaixou a nota da empresa de B para C-.

“Projeções irreais” de desempenho dos clubes

Em parte da ação, a Leadenhall cita os prejuízos seguidos dos clubes de futebol administrados pela 777 pelo mundo. O processo reproduz frase de Josh Wander ao “Financial Times” no dia 31 de agosto de 2023, na qual ele diz que o objetivo final “é que um dia não estejamos vendendo cachorro-quente ou cerveja para os nossos torcedores, mas vendendo seguros ou serviços financeiros”.

O Vasco é citado uma vez na ação, quando o fundo inglês afirma que as projeções financeiras da 777 para seus clubes estão fora da realidade. A empresa também administra o Genoa (Itália), o Standard Liège (Bélgica), o Red Star (França), o Melbourne Victory (Austrália) e o Hertha Berlim (Alemanha), além de possuir participação minoritária no Sevilla (Espanha). O grupo tem um acerto para comprar o Everton (Inglaterra), mas o negócio ainda não se concretizou.

— As garantias colocadas pela 777 para continuar operando o Genoa são baseadas em projeções irreais de crescimento em todas as suas fontes de receita e redução dos custos operacionais, apesar do fato de que a maior receita do Genoa, de direitos de televisão, vai diminuir em breve. A 777 Partners também fez projeções financeiras para outros clubes, incluindo Standard Liège, Hertha e Vasco da Gama, prevendo padrões de desempenhos e participações em ligas europeias que são extremamente improváveis – diz a ação da Leadenhall.

Situação no Vasco

No Vasco, a 777 está em dia com suas obrigações. Em outubro de 2023, houve atraso de alguns dias no pagamento de R$ 110 milhões.

O maior aporte de todos, no valor de R$ 270 milhões, está previsto para setembro deste ano. Preocupado com as notícias sobre a saúde financeira da 777, o departamento jurídico do clube associativo notificou a empresa pedindo garantias de que o pagamento será feito na data prevista.

Em 2023, segundo o balanço publicado no último dia 30, a SAF do Vasco teve prejuízo de R$ 123 milhões.

Fonte: ge

Aliado de Pedrinho, dono da Crefisa pode comprar parte da 777 na SAF do Vasco; veja vídeo

Aliado de Pedrinho, dono da Crefisa pode comprar parte da 777 na SAF do Vasco; veja vídeo Segunda-feira, 06/05/2024 – 18:56 RECUPERAÇÃO JUDICIAL NO TIMÃO? REUNIÃO DO VERDÃO! LAMACHIA NO VASCO? FLA, GALO NA JUSTIÇA, R.GAÚCHO

– Consultoria contratada pelo Corinthians estuda recuperação judicial para o Corinthians
– Palmeiras fará reunião com Liverpool por Luciano Rodriguez
– Dono da Crefisa pode comprar o Vasco?
– Flamengo tem receitas infinitamente maiores que as do Palestino
– Renato Gaúcho é resgatado em Porto Alegre
– Atlético-MG vai à CNRD contra três clubes brasileiros por dívidas
– Cruzeiro, Hugo Moura e muito mais!

Fonte: Youtube Canal do Nicola

Lucio Barbosa e 777 Partners atuam de forma menos profissional do que em clubes associativos, dizem pessoas que deixaram o Vasco

Lucio Barbosa e 777 Partners atuam de forma menos profissional do que em clubes associativos, dizem pessoas que deixaram o Vasco Terça-feira, 07/05/2024 – 08:50 Profissionais que deixaram o Vasco desde o ano passado são unânimes nas críticas ao CEO Lucio Barbosa, considerado um dirigente amador para o cargo, e a 777 Partners em geral.

O blog escutou de algumas fontes que passaram por São Januário que tanto o CEO como a empresa que comprou a SAF funcionam de forma menos profissional que em clubes associativos.

Entre as críticas estão os processos diretamente ligados ao futebol. Tanto na gestão do mercado como do dia a dia do elenco. Hoje, todos diretamente tocados por Lucio Barbosa.

“Não adianta virar SAF se quem vai tocar não é do meio. Como não adianta comprar a melhor fazenda e colocar para tocar quem não entenda de gado”, foi um dos comentários entre profissionais.

Lucio Barbosa assumiu como CEO depois da saída de Luiz Mello, que foi trabalhar na 777 nos Estados Unidos, e era criticado no Vasco por sua postura de rezar a cartilha da SAF, não do clube.

Nesse momento, Lucio passa pelo mesmo tipo de crítica, de ser um funcionário da 777, não da SAF, que precisa responder à empresa, sócia majoritária, e ao associativo, o minoritário.

Esta semana, o CEO foi convocado para esclarecimentos no Conselho Deliberativo.

Johannes Spors ao lado de Lucio Barbosa no CT do Vasco — Foto: Leandro Amorim/Vasco

Fonte: Blog Diogo Dantas – O Globo

Basquete: Torcedores protestaram contra a 777 durante Vasco x Bauru

Basquete: Torcedores protestaram contra a 777 durante Vasco x Bauru Segunda-feira, 06/05/2024 – 07:25 News Almirante @NewsAlmirantee
Torcedores da TOV protestaram contra a administração da 777 Partners durante o jogo de basquete do Vasco.

📸: @nandin1898

Fonte: X News Almirante

Sócios do Standard Liège entram na Justiça para penhorar ações da 777 Partners no clube

Sócios do Standard Liège entram na Justiça para penhorar ações da 777 Partners no clube Segunda-feira, 06/05/2024 – 09:01 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙞𝙨𝙖𝙑𝙖𝙨𝙘𝙤 @AnalisaCRVG
Sócios do Standard Liège abrem caso na justiça para penhora de ações da empresa americana no clube.

Empresários do time belga alegam múltiplos atrasos em pagamentos por parte da empresa de Josh Wander.

📰@lesoir

Fonte: X AnalisaVasco

777 Partners é processada por acusação de fraude na Justiça dos EUA

777 Partners é processada por acusação de fraude na Justiça dos EUA Sábado, 04/05/2024 – 09:29 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙞𝙨𝙖𝙑𝙖𝙨𝙘𝙤 @AnalisaCRVG
Credores da 777 Partners alegam fraude e duplo compromisso.

A empresa norte-americana teria garantido ter $350 milhões para comprovar capacidade financeira, mas não foi capaz de comprovar.

Agora, há um processo judicial contra a sócia da SAF do Vasco.

📰 @business

A situação financeira da empresa voltou a estar em destaque com o interesse em comprar o Everton, da Premier League.

Josh Wander é esperado em tribunal em Nova Iorque na sexta-feira (10) para ser ouvido.

Fonte: X AnalisaVasco

Dona do futebol do Vasco, 777 é processada por acusação de fraude na Justiça dos EUA

A 777 Partners, dona do futebol do Vasco, está sendo processada nos Estados Unidos. A empresa é acusada de fraude por pegar 350 milhões de dólares (R$ 1,7 bilhão, na cotação atual) e dar como garantias supostos fundos que não lhe pertencem ou sequer existem. A informação é da “Bloomberg”.

A Leandenhall, empresa inglesa responsável por fazer este empréstimo, colocou a 777 Partners na Justiça dos EUA. O caso começou a ser investigado nessa semana. Segundo a reportagem, a dona do Vasco não respondeu ao contato da Bloomberg.

Josh Wander, dono da 777 Partners, deu como garantias à Leanderhall 350 milhões de dólares em possíveis ativos que estavam ligados à empresa. A denúncia dos ingleses é que tais ativos prometidos não existem ou já foram comprometidos pela companhia em outra operação — e, consequentemente, não podem ser usados novamente.

“Para induzir a Leadenhall a financiar sua operação, Wander, juntamente com seu grupo de entidades alter ego, ‘prometeu’ mais de US$ 350 milhões em ativos como garantia para a Leadenhall, sabendo o tempo todo que os ativos não existiam, não eram de fato de propriedade das entidades de Wander ou já haviam sido prometidos a outro credor”, diz a denúncia.

A reportagem diz que a relação da 777 com a Advantage Capital Holdings LLC , uma seguradora norte-americana conhecida como A-Cap, também está sob investigação. A-Cap e Kenneth King, CEO e presidente, são citados como réus no processo.

Além do Vasco, clube ao qual possui 70% dos direitos do futebol, a companhia também tem porcentagem do Genoa-ITA, Everton-ING, Hertha Berlin-ALE, Red Star-FRA e Standard Liège-BEL.

Fonte: ge

Torcedores do Red Star distribuem notas falsas com a imagem de Josh Wander em protesto contra a 777 Partners

Torcedores do Red Star distribuem notas falsas com a imagem de Josh Wander em protesto contra a 777 Partners Sábado, 04/05/2024 – 10:42 ✠Estagiário do VASCO✠ @EstagiarioVasco
🚨 Apoiadores do Red Star FC distribuíram notas falsas em protesto contra os proprietários do 777 Partners: “As Falsificações Unidas da Flórida” “Em Josh Wander não confiamos.”

🗞 @georgeboxall22

Fonte: X Estagiário do Vasco

George Boxall @georgeboxall22
Red Star supporters hand out fake bank notes in protest of 777 Partners:

“The United Fakes of Florida”

“In Josh we don’t trust”

“Everyone understands, the 777 dollars on the other side of this note is a reflection of current owner of Red Star: an appearance of wealth that in fact conceals a lack of real economic stability, and an imminent disaster waiting to happen.”

Fonte: X George Boxall