Assista ao programa ‘Live do Grupo Fuzarca’ a partir das 21h30 Terça-feira, 24/08/2021 – 21:25 Programa “Live do Grupo Fuzarca” – 3ª-feira às 21h30 Transmissão ao vivo: Youtube Grupo Fuzarca Twitter: @fuzarca1898 Instagram: @fuzarca1898 Facebook: fuzarca1898 Site: grupofuzarca.com.br Fonte: NETVASCO (texto), Divulgação (imagem)
Month: agosto 2021
Técnico do Cuiabá, Jorginho garante que Walber não deixará o clube
Técnico do Cuiabá, Jorginho garante que Walber não deixará o clube Terça-feira, 24/08/2021 – 21:36 O Vasco ainda não desistiu do Walber e segue tentando a contratação do jogador. A diretoria conversa com o Athetico-PR, que detém os direitos econômicos do atleta, para repassar o empréstimo para o Cruz-maltino. Não é uma situação fácil, tendo em vista que o zagueiro está cedido para o Dourado neste momento. Mesmo que Walber tenha o interesse em vestir a camisa cruz-maltina, há um contrato em vigor com o Cuiabá, então precisaria de um aval do clube mato-grossense. O Vascaino.net procurou Jorginho mais uma vez para entender a situação e o técnico deixou claro novamente que não vai liberar o defensor. “Não mudou nada”, disse o treinador que ainda deu a versão do Vice-Presidente do clube. “Palavra do Cristiano foi que o Walber fica”, disse. Apesar das dificuldades e da recusa do Cuiabá, o Gigante da Colina vai seguir tentando a contratação do defensor. Buscará junto ao Furacão esta transação, até porque é um desejo do atleta se transferir para o Vasco neste momento. Fonte: Vascaino.net
VASCO PODE PERDER DUAS JOIAS DA BASE DE GRAÇA
CORRIDA CONTRA O TEMPO! LISCA TENTA ARRUMAR TIME E DIREÇÃO BRIGA CONTRA JANELA
Vasco tem semana de definições, mas pode perder dinheiro em futuras negociações de ativos. Em meio a reformulação do time, clube nega especulação sobre volante e conta com retornos importantes para o próximo jogo. Saiba ainda sobre a situação de Michel: o volante sai ou não? Clique e confira!
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Fonte: Youtube Atenção Vascaínos
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Leven Siano e Julio Brant conversam nos bastidores em prol de possível união, afirma jornalista
Leven Siano e Julio Brant conversam nos bastidores em prol de possível união, afirma jornalista Terça-feira, 24/08/2021 – 20:34 Alexandre Campello, o pior presidente da história do Vasco, declarou, numa live neste sábado (21), que o clube precisa ser vendido. “Tem que transformar em clube-empresa e vender”, disse. Eleito em janeiro de 2018, sem nenhum voto, numa manobra em segundo turno com o comando do candidato derrotado Eurico Miranda e do dirigente Roberto Monteiro, Campello ficaria em quarto lugar no primeiro turno naquele pleito, não chegando a 400 votos de um total de pouco mais de 4.000. Mas foi içado pelo empresário Julio Brant a vice na reta final, compondo a chapa que venceria o primeiro turno nas urnas. Pinçado pela ganância, abandonou Brant e virou presidente ilegítimo entre os conselheiros, instituindo um golpe que levou beneméritos e grande beneméritos a tirar Brant do poder e levar Campello à presidência, a única vez na história do Vasco em que não se legitimou o presidente eleito pelo voto dos sócios. Esse pequeno resumo, um episódio recente que manchou para sempre a democracia da instituição, explica a situação dramática pela qual passa o clube nesse momento, com 28 pontos e em décimo-primeiro lugar na série B. Historicamente, as eleições do Vasco sempre foram mambembe. Compra de votos, associações ilícitas, manobras escusas, o clube nunca teve eleições transparentes. E, em nome de um processo limpo, em 2020 deu-se mais um desastre. Envolto em mais um capítulo na Justiça, o Vasco teve sua eleição decretada na noite anterior, impossibilitando a mobilização das chapas e marcada por uma total desorganização. Numa contagem de votos sem a presença de todos os candidatos, decretou-se a vitória do empresário LevenSiano. Logo depois, a Justiça cancelou o pleito eimpôs data para uma nova eleição, uma votação online com a participação apenas das chapas de Jorge Salgado e Julio Brant. Salgado venceria dessa vez. Mas a lista de sócios votantes nunca foi divulgada. O Vasco viveria, novamente, tempos sombrios. Com mais de 20 milhões de vascaínos, a quinta torcida do país, o Vasco vive hoje uma administração à base de planilhas de excel e PowerPoint. Incapaz de montar um elenco decente e dar respostas efetivas, Salgado é o presidente mudo. Com toda crise pela qual o Vasco passa na série B, falou em público apenas uma vez, na semana passada, dando as mesmas desculpas de sempre, herança maldita, dívida milionária,blablabla. Os vascaínos esperavam o que uma torcida que faz pix vultosos quando o clube precisa anseia: que o Vasco dispense uns 10 bondes e contrate ao menos três craques para salvar o time dessa situação. Mas o diretor de futebol, Alexandre Pássaro, indicado pelo empresário Carlos Leite, disse claramente na live de Salgado que “não haverá salvadores”. Após a derrota para o Operário por 2 a 0 no sábado, o técnico Lisca disse nas entrelinhas, entretanto, que exigirá reforços ao executivo de futebol, que até agora não mostrou ao que veio. O empresário Jorge Salgado assumiu o Vasco na reta final do Brasileiro 2020-2021, bancando a contratação, em consonância com Campello, do técnico Vanderley Luxemburgo. Mas foi Campello o vilão, ao demitir o treinador Ramon em outubro de 2020, que mantinha o Vasco no meio da tabela do Brasileiro, para contratar o português Sá Pinto, sentenciando a derrocada do Vasco em 2021 para segunda divisão. Salgado lavou as mãos naquela ocasião e parece lavar as mãos agora. Sua administração, com um marketing de orelhada e executivos de quinta linha com salários altíssimos, está diante de uma execução trabalhista da ordem de R$ 93,5 milhões, uma patacoada de Campello e Salgado. O primeiro deixou de pagar o Ato Trabalhista. O segundo deixou tudo como estava. O Vasco está, nesse momento, quase insolúvel. A torcida quer que Salgado, Pássaro e toda a administração deixem o clube imediatamente. Nos bastidores há conversas entre LevenSiano e Julio Brant para uma união em torno de uma reviravolta que evite o Vasco de permanecer na segunda divisão. Há movimentação forte entre os sócios. A sorte de Salgado é que São Januário não está recebendo os vascaínos nos jogos oficiais devido à pandemia. Porque senão poderíamos ver São Januário, o único patrimônio do Vasco que lembra que o Vasco é um clube de verdade, totalmente destruído. Nesta segunda-feira (23), o muro do estádio amanheceu pichado: “Vai morrer todo mundo”. É uma manhã azeda de um ano amargo para o Vasco. Fonte: Coluna Mário Marques – Diário do Rio
Juniores: Guilherme Cachoeira comemora acerto com o Vasco: ‘Muita felicidade e imensa responsabilidade’
Juniores: Guilherme Cachoeira comemora acerto com o Vasco: ‘Muita felicidade e imensa responsabilidade’ Terça-feira, 24/08/2021 – 20:57 g.cachoeira É com muita felicidade e imensa responsabilidade que hoje faço parte do Clube de Regatas Vasco da Gama, clube de uma tradição e história riquíssima no futebol, estou muito ansioso pra vestir essa camisa e dar o meu sangue dentro de campo, obrigado ao @vascodagama pela oportunidade e espero representar o clube da melhor maneira possível e ajudando a por a cruz de malta aonde ela tem que estar sempre, no topo do futebol brasileiro !!! 💢💢💢
JULIO BRANT E LEVEN SIANO SE REÚNEM PARA POSSÍVEL UNIÃO EM PROL VASCO, ENTENDA
Alexandre Campello, declarou, numa live neste sábado (21), que o clube precisa ser vendido. “Tem que transformar em clube-empresa e vender”, disse.
Eleito em janeiro de 2018, sem nenhum voto, numa manobra em segundo turno com o comando do candidato derrotado Eurico Miranda e do dirigente Roberto Monteiro, Campello ficaria em quarto lugar no primeiro turno naquele pleito, não chegando a 400 votos de um total de pouco mais de 4.000. Mas foi içado pelo empresário Julio Brant a vice na reta final, compondo a chapa que venceria o primeiro turno nas urnas.
Pinçado pela ganância, abandonou Brant e virou presidente ilegítimo entre os conselheiros, instituindo um golpe que levou beneméritos e grande beneméritos a tirar Brant do poder e levar Campello à presidência, a única vez na história do Vasco em que não se legitimou o presidente eleito pelo voto dos sócios.
Esse pequeno resumo, um episódio recente que manchou para sempre a democracia da instituição, explica a situação dramática pela qual passa o clube nesse momento, com 28 pontos e em décimo-primeiro lugar na série B.
Historicamente, as eleições do Vasco sempre foram mambembe. Compra de votos, associações ilícitas, manobras escusas, o clube nunca teve eleições transparentes. E, em nome de um processo limpo, em 2020 deu-se mais um desastre. Envolto em mais um capítulo na Justiça, o Vasco teve sua eleição decretada na noite anterior, impossibilitando a mobilização das chapas e marcada por uma total desorganização.
Numa contagem de votos sem a presença de todos os candidatos, decretou-se a vitória do empresário LevenSiano. Logo depois, a Justiça cancelou o pleito eimpôs data para uma nova eleição, uma votação online com a participação apenas das chapas de Jorge Salgado e Julio Brant. Salgado venceria dessa vez. Mas a lista de sócios votantes nunca foi divulgada. O Vasco viveria, novamente, tempos sombrios.
Com mais de 20 milhões de vascaínos, a quinta torcida do país, o Vasco vive hoje uma administração à base de planilhas de excel e PowerPoint. Incapaz de montar um elenco decente e dar respostas efetivas, Salgado é o presidente mudo. Com toda crise pela qual o Vasco passa na série B, falou em público apenas uma vez, na semana passada, dando as mesmas desculpas de sempre, herança maldita, dívida milionária,blablabla.
Os vascaínos esperavam o que uma torcida que faz pix vultosos quando o clube precisa anseia: que o Vasco dispense uns 10 bondes e contrate ao menos três craques para salvar o time dessa situação. Mas o diretor de futebol, Alexandre Pássaro, indicado pelo empresário Carlos Leite, disse claramente na live de Salgado que “não haverá salvadores”. Após a derrota para o Operário por 2 a 0 no sábado, o técnico Lisca disse nas entrelinhas, entretanto, que exigirá reforços ao executivo de futebol, que até agora não mostrou ao que veio.
O empresário Jorge Salgado assumiu o Vasco na reta final do Brasileiro 2020-2021, bancando a contratação, em consonância com Campello, do técnico Vanderley Luxemburgo. Mas foi Campello o vilão, ao demitir o treinador Ramon em outubro de 2020, que mantinha o Vasco no meio da tabela do Brasileiro, para contratar o português Sá Pinto, sentenciando a derrocada do Vasco em 2021 para segunda divisão.
Salgado lavou as mãos naquela ocasião e parece lavar as mãos agora. Sua administração, com um marketing de orelhada e executivos de quinta linha com salários altíssimos, está diante de uma execução trabalhista da ordem de R$ 93,5 milhões, uma patacoada de Campello e Salgado. O primeiro deixou de pagar o Ato Trabalhista. O segundo deixou tudo como estava. O Vasco está, nesse momento, quase insolúvel.
A torcida quer que Salgado, Pássaro e toda a administração deixem o clube imediatamente. Nos bastidores há conversas entre LevenSiano e Julio Brant para uma união em torno de uma reviravolta que evite o Vasco de permanecer na segunda divisão. Há movimentação forte entre os sócios.
A sorte de Salgado é que São Januário não está recebendo os vascaínos nos jogos oficiais devido à pandemia. Porque senão poderíamos ver São Januário, o único patrimônio do Vasco que lembra que o Vasco é um clube de verdade, totalmente destruído. Nesta segunda-feira (23), o muro do estádio amanheceu pichado: “Vai morrer todo mundo”. É uma manhã azeda de um ano amargo para o Vasco.
Fonte: Coluna Mário Marques – Diário do Rio
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E-sports: Vasco enfrenta Furious pelo Super Series GG
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Dia de mais um campzinho de Wild Rift que vocês tanto gostam 😁
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#GoVasco
LISCA PEDIU 4 REFORÇOS, MAS NÃO ‘ESQUECEU’ UMA POSIÇÃO CARENTE
Os maus resultados em campo não diminuíram a moral do Lisca dentro do Vasco. A diretoria mantém a confiança no trabalho do treinador e tem a convicção de que o profissional vai conseguir fazer o time reagir na Série B. Para isso, está disposta a fazer contratações pontuais, tendo em vista que a comissão técnica já detectou as carências do elenco.
O Esporte News Mundo apurou que Lisca pediu quatro reforços, todos para o setor defensivo. O entendimento da comissão técnica é de que o ataque vai garantir os resultados positivos, desde que o time pare de sofrer muitos gols.
A diretoria vai bancar essas contratações e está disposta a trazer jogadores de nível superior aos que estão atualmente no elenco. Por isso, a tendência é de que se abra espaço na folha salarial com a saída de alguns atletas, como Michel, que não joga desde o início de julho e possui futuro incerto no clube.
O Vasco quer a contratação do zagueiro Walber, do Cuiabá, como informou primeiro o ENM. O técnico Lisca gosta do futebol do jogador e tentou a sua contratação no início da temporada, quando ainda comandava o América-MG e Walber atuava no Guarani. A negociação está bem encaminhada e as partes enxergam um desfecho positivo com muito otimismo, como informou o repórter Lucas Rossafa, em live realizada na última segunda-feira no canal do Esporte News Mundo, no YouTube.
FECHADO COM LISCA
O respaldo sobre o trabalho do técnico Lisca vai além da diretoria. A Associação das Torcidas Organizadas do Vasco (ASTOVAS) emitiu uma nota na última segunda-feira afirmando apoio incondicional ao treinador, exigindo que a comissão técnica tenha total autonomia para se trabalhar.
“A partir da data de hoje declaramos publicamente nosso apoio incondicional ao nosso treinador Lisca. Exigimos na condição de bem maior do Club de Regatas Vasco da Gama, que o mesmo tenha todas as suas solicitações atendidas e autonomia total para a montagem do elenco de modo a alcançarmos nosso objetivo principal que é o acesso à divisão que jamais deveríamos ter saído. Acordem do sono da indolência ou viverão o seu pior pesadelo”.
VASCO SEGUE BUSCANDO CONTRATAÇÃO DE ZAGUEIRO ‘SONHO DE LISCA’
Embora o Cuiabá não queira liberar em função de ter apenas quatro zagueiros no elenco profissional, o Vasco não desistiu da contratação de Walber e tem motivos que pesam ao seu favor. O jogador quer defender a Cruz de Malta e é antigo desejo de Lisca.
Por isso, o executivo vascaíno Alexandre Pássaro negocia com o Ahtletico-PR, detentor dos direitos econômicos, e tenta dobrar a equipe mato-grossense de que São Januário é o caminho mais interessante no momento.
Num momento de consolidação no futebol, Walber, de 24 anos, vislumbra num clube com o tamanho do Vasco a possibilidade de um salto na carreira. Além disso, deseja ter maior minutagem em campo. O Brasileiro da Série A já se encontra na penúltima rodada do primeiro turno, e o paraibano ainda não estreou.
No ano passado, por exemplo, foi titular absoluto do Guarani na Série B. Só perdeu três partidas por suspensão e outras duas quando um surto de Covid-19 atingiu 17 jogadores do Bugre. Walber, que tem contrato com o Athletico-PR até dezembro de 2023, está emprestado ao Cuiabá até dezembro próximo.
A diretoria e o técnico do Cuiabá, Jorginho, não desejam liberar Walber, mas Pássaro aposta no bom relacionamento com Cristiano Dresch, vice de futebol dos mato-grossenses.
Desejo antigo de Lisca
Lisca já queria trabalhar com Walber desde o América-MG, clube que dirigiu antes de chegar a São Januário. O interesse do Coelho no atleta foi confirmado pelo treinador em entrevista concedida um dia antes do término da Série B 2020.
Lisca observou Walber durante a Série B e, após a vitória por 1 a 0 do Guarani sobre o América-MG, em 2 de janeiro de 2021, informou ao staff do atleta que gostaria de levá-lo para Minas Gerais.
Na última semana, o treinador já conversou com Walber por telefone e reiterou o desejo de treiná-lo. De 1,86m e destro, o paraibano de Rio Tinto já atuou como volante.
Walber |
VASCO TREINOU NESTA TERÇA COM REFORÇOS
O Vasco da Gama cumpriu mais uma etapa de sua preparação para a partida contra a Ponte Preta na manhã desta terça-feira (24/08). No CT Moacyr Barbosa, na Cidade de Deus, o técnico Lisca comandou uma série de atividades físicas, técnicas e táticas.
Diante da Macaca, no próximo domingo (29), às 16h00, no Estádio de São Januário, o Gigante da Colina terá os desfalques de Romulo e Morato. Os dois cumprirão suspensão automática, sendo o primeiro pelo terceiro cartão amarelo e o segundo por uma expulsão.
O zagueiro Leandro Castan e atacante Daniel Amorim começaram nesta semana a ser inseridos em trabalhos com o grupo. Não há como, porém, ainda estipular prazo de retorno de ambos aos gramados, pois irá depender da resposta de cada um aos treinamentos.